sábado, 14 de março de 2015

these are three constant paraghaps of all the letters that i had sent 16 01 2015 to pt state institutions

the ones as I had explained on my readings of the letters that the terrorists had a precisely care to erase on the printed copies.

Why?

because the third paragraph is the bottom question concerning this Nazi crime, of robbers, abuse and torture and slavery


the criminal reality during from 2005 is a total prohibition of seeing my son , as been happen, and this a Nazi crime

also the same question that gives height to the suspicion and torture act, that is in the third paragraph, why also they did not allow me to do a ADN test?

what his Nazis are trying to cover all these years?

that he is dead?
that he is not my son on blood?
and use this torture of heart to maintain the slavery that aims the robber of billion's

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.

Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.

Sem comentários:

Enviar um comentário