segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

894 M 26 01 2015, 13 part, public criminal inquiry to Curia, missing reception invoices already one week after the sent, letter parliament, lecture of the letter






lecture of my criminal accusation against the president Cavaco Silva. a letter also sent to curia day 16 01 2015. this letter as all the others with the exception, perhaps false of the letter above from the pr cabinet parliament presidency, still without invoice of good reception until the day of today, a week after my sent, this seems again as i suspected already a new crime of deviation and impeachment. the  printed letter whore also adulterated in the last revision version as I account here in this statement.

previous steps on this crime

http://ourosobreazul.blogspot.pt/2015/01/881-m-19-01-2015-envoy-of-letters-at.html

http://ourosobreazul.blogspot.pt/2015/01/879-m-19-01-2015-comments-on-what-seems.html

http://ourosobreazul.blogspot.pt/2015/01/878-m-19-01-2015-six-letters-sent-by.html





and the letter or false letter received form the pt parliament, without any signature and a curious aspect, the word of the reference under, GABPAR, that seems and inducted lecture around the Curia acronym question and meanings, as G, AB from the BP, GB, par, pear AR, parliament



893 M 25 01 2015 to curia and to all, the constant crime of persecution done by AT and finances department

892 M 25 01 2015 to curia, the constant affront, king death, Greece, Halia key and other subjects



891 M 26 01 2015, another robbers and adulteration's, charlies, le petite prince, and video noronha, a


890 M 25 01 2015, recent robbers from my home concerning evidences connected with large disgraces



around the world, namely Japan and NY, and what that can point concerning the criminal interests behind

889 M 24 01 2015, to curia and to all, kissing nicole K and blood matters among others details like



when i write the title of the video, Nicole Kidman, became Nicole K, and this id seems fit in another similar lady to her, that is quoted in book of life some years ago, as references VIP club 98 98, Calçada do Combro, the inclined bed and others images, and also K as group name, the river disco, the lectures about USS Cole and others subjects, also explained at time in my book of life 

888 M 23 01 2015 to curia , Socrates lines, slices, as robber images of my archive, metaphors, pirate e





to Curia and to all, Socrates new lines of the manbo jambo, slices metaphor, houses in Europe, eventual robber of my tapes and others, remenbering some facts that sustain this suspicion, the death around the pirate dvd edition xutos  e pontapes, universal, the Marta death, robbers on public televison, RTP,that still without any awnsers during all these years

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

876 M 14 01 2015 to curia and to all, encore sur france et des autres lignes




open letter to the judge president of Curia, Mr. Jaeger

Curia
Tribunal Geral da União Europeia
Rue du Fort Niedergrunewlad
L 2925 Luxembourg
Ao Senhor Juiz presidente 
Mr. Jaeger
Lisboa, 12 01 2015
Exmo. Senhor

Cerca de oito meses depois do envio das minhas últimas, até esta data, peças relativas ao pedido de acção expedita que vos peço e peço ao tribunal desde 2011, com referência de data do envio, a 16 de Maio de 2014, continuo sem respostas, a não ser as que no entretanto se manifestaram por diversos factos criminosos, analisados, descritos e comentados em vídeos e outros documentos entretanto publicados nos meus espaços de comunicação publica.

Este mesmo silêncio criminoso das autoridades judiciais e polícias europeias é idêntico ao que tenho obtido em Portugal onde em recente carta escrita e publicada em forma pública ao presidente juiz do supremo tribunal de Portugal, de novo escrevi as recorrentes questões para um pai que luta pelos seus direitos, os direitos do seu filho, pela verdade e pela sua recuperação.

Passo a citar um extracto com cinco parágrafos da carta dirigida ao Senhor Noronha do Nascimento, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal;

“Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.

Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.

Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.”  

Nos factos mundiais que decorreram neste período de tempo que medeia estas duas missivas, se destacaram pela sua natureza criminosa, a queda de quatro aviões comerciais onde entre outros factos, o nome de Jaeger emergiu no contexto da detalhada análise que produzi à data, nomeadamente, aquando das minhas tentativas infrutíferas de o contactar telefonicamente na Curia, dias 27 05 2014 e 30 06 2014, também publicadas e analisadas nos meus espaços de comunicação pública, e relembrando ainda que, a primeira queda, a do avião na Rússia, levou na altura o presidente Putin a pedir em conjunto com as autoridades da Austrália, uma comissão de inquérito independente. 

Ainda em dia recente como dei conta em vídeos recentemente publicados, numa conversa por espirito, alguém desconhecido, me disse, que Haia, terá caído num desses aviões, provavelmente o primeiro, acrescento eu por dedução baseada nos factos que na altura apresentei, sem saber, a quem este nome se refere, se a alguém Holandês como muitos da OMS que também seguiam nesse avião, ou se mesmo este nome que parece ser como constante ao longo destes crime, uma meia chave, se refere a alguém, por exemplo pertencente ao tribunal de Haia.

E mais uma vez como tem sido a constante ao longo de quase uma década que este crime de conspiraria internacional dura, não tive conhecimento de nenhuma resposta oficial das autoridades da lei, nem a nível nacional nem europeu ou internacional, relembrando mais uma vez, que antes desta sequência a todos dei aviso com base nas leituras das imagens que me aparecerem ao tempo, e que também mais uma vez este facto, levanta como levantou no passado, diversas questões de eventuais decorrentes responsabilidades criminais nestas tragédias.

Recordo-lhe ainda senhor presidente juiz do tribunal geral da união europeia, que na minha missiva de 16 de Maio de 2014, de novo mencionei os crimes que decorreram, e creio ser justo escrever, decorrem, neste tribunal relativo à minha pessoa, e que a questão do acrónimo GA, que o senhor me atribuiu no meu pedido de apoio judiciário foi por mim no entretanto respondida na extensão em que se desenvolveu na minha consciência como descrito em diversos vídeos no entretanto publicados nos meus espaços de comunicação pública, e especificamente, naqueles que se constituem como sequência a que chamei e chamo de “ public criminal inquiry to Curia”.

E que mais uma vez nessa missiva lhe recordei os factos e os crimes que anteriormente provei junto ao tribunal; que a minha primeira correspondência com a Curia em 2011, foi desviada, o que é um crime, e que sobre este crime continuo a aguardar resposta; que crimes de semelhante natureza e de outras, aconteceram depois na linha do tempo, sobre os quais igualmente não trago ainda nenhuma resposta por parte do tribunal; que a sistemática ausência de resposta tem sido também partilhada por todas as entidades politicas europeias desde 2011; que o mesmo comportamento criminoso se estendeu e estende ainda a outras entidades não europeias; e que considero ter provado em forma clara a existência de motivações criminosas que explicam o porque deste crime.  

Mais o informo, que foram igualmente publicadas em tempo recente, cartas com resumos das minhas acusações criminais dirigidas; ao cidadão Cavaco Silva, actual presidente da Republica portuguesa; ao cidadão Pedro Passos Coelho, actual primeiro ministro de Portugal, a cidadã Assunção Esteves, juíza presidente do parlamento e ao cidadão, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal, Noronha do Nascimento, cujas cópias lhe envio como anexo a esta carta, e onde, em suma, continuo a exigir o que a lei determina, a demissão e prisão de todos eles por envolvimento directo neste crime de conspiração internacional.

Cito três parágrafos que constam de todas elas, pois como sabe o tribunal, desde 2007 que contacto todas estas instituições nacionais, e que desde esse ano, não tenho respostas nenhumas, a não ser constantes crimes, nomeadamente o apagamento sistemático de todas as provas e nomeadamente destes contactos, e de factos criminais de natureza diversa relativas a cidadãos portugueses que ocupam ou ocuparam funções de cargos políticos e judiciais nesta Republica altamente corrompida, o que prefigura ainda outras naturezas criminais, de atentado à lei, à República, aos direitos humanos, crimes de abusos de poder, e que o sistemático silêncio, é na realidade, uma estratégia de manutenção de todos estes crimes, e que assim sendo, a continuação deste transversal e partilhado por todos silêncio mais uma vez inequivocamente provará a culpabilidade deles todos.

“ Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes. 

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.

Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.” 

Igualmente anexo de novo a missiva e respectivos anexos da enviada a 16 de Maio de 2014, pois a duvida de sempre se coloca, se o senhor teve na altura conhecimento dela.

Atenciosamente

Paulo Miguel forte

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

open letter to the pt supreme court, and the superior council of magistracy of the pt supreme court, and to the judge president of curia

Exmos Senhoras e Senhores
Presidente do Supremo Tribunal de Portugal
Senhor juiz Noronha do Nascimento
Senhoras e Senhores juízes do Conselho Superior de Magistratura do supremo tribunal de Portugal
Senhores e senhoras juízes do tribunal supremo de Portugal
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção

Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exmos Senhoras e Senhores

Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados, o presidente do supremo tribunal e os membros do conselho superior de magistratura, implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.

A todos recordo, que desde 2007/2008, relativamente a este crime contra mim, meu filho, e muitos mais, e no âmbito do primeiro o tentei contactar, nomeadamente através de contactos com o a sua assistente, na sua qualidade de juiz presente do supremo tribunal de Portugal para pedir a sua intervenção na garantia que os direitos consagrados nas leis me asseguram e asseguram a meu filho, bem como apresentar queixa ao conselho superior de magistratura contra a juíza do tribunal de família e menores de lisboa, Maria Luísa Duarte implicada no crime de oficialização do roubo de meu filho, e que até à data de hoje nunca obtive nenhuma resposta, para alem das vezeiras e constantes criminosas manhas, como se encontra descrito nos factos constantes da queixa-crime contra o senhor e conselho superior de magistratura já apresentada ao tribunal criminal europeu em Dezembro de 2013, e igualmente publicadas ao tempo nos meus espaços de comunicação pública.

Recordo nomeadamente alguns dos factos apresentados na minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, contra os individuais e entidades supra mencionados; crimes de abuso contra crianças em Portugal, o caso da Casa Pia e as contradições no código penal sobre os meios de prova; tremores de terra, furações e marmotos; o crime da matança de quase cem cidadãos na queda da ponte de Entre Rios; os crimes de corrupção desta república ao longo de décadas, e ainda alguns factos que mais tarde apareceram correlacionados com outros factos aquando da minha visita ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo como igualmente relatados em outros documentos da minha acusação. E lhe relembro um antigo detalhe ao tempo em que em 2007 / 2008 o tentei contactar no terreiro do Paço, a leitura sobre o “ ninja” e especificamente um ninja do senhor, que de novo emergiu nos detalhes das leituras dos painéis japoneses e dos decorrentes vulcões como o japão, Singapura e o de cabo verde, detalhe este que por estes factos sumariamente aqui relembrados e alvo de análises detalhadas recentes, parece adquirir um certo peso.

Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.

Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente da assembleia da República na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.

Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.

Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.

Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, e na verdade seu filho de sangue, ou ainda se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.

Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memorias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.

Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.

Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.


Com os meus cumprimentos

Paulo forte

objects disposal at the door

the two photos of the objects disposed outside of the building, as accounted in recent video, the mirror, the car " bigode" , the flower pc, like margaridas
, and a toilete element


segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

875 M 12 01 2015 to curia and to all, encore sur des subjects françaises


874 M 11 01 2015, to curia and to all, France subjects, NY, totem, throne, some details


873 M 10 02 2015 to curia and to all joana amaral dias, pr investigadora em londres, majijo, charlie


872 M 07 01 2015 B, because the first uploaded was cuted


two facts

1. the video published under at January 7

872 M 05 01 2015 prove of the crimes of robber and adulteration's of prove done trough computers and applications


was cut by the terrorists, i, m trying to upload a new version. i have already explain why they adulterated it.

2.  perhaps what had caused the strange phenomena " stopping the clouds moment in recent day " as accounted and in France and near Marseilles, also target of my recent comments above on the french matters, this killings and the covers.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

letter to the president of the Portuguese parliament

Exmos Senhora e Senhores 
Presidente da Assembleia da República de Portugal
Senhora Assunção Esteves
Senhoras e Senhores presidentes de todos os grupos parlamentares
e presidente da primeira comissão
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção

Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exª Senhores

Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados implicado em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.

A todos recordo, que desde 2007, relativamente a este crime contra mim, meu filho e muitos mais, tento contactar o parlamento nas figuras dos seus dois presidentes destas duas últimas legislaturas, bem como o presidente à data da primeira comissão, e igualmente todos os presidentes de todos os grupos políticos com representação no parlamento e que até à data de hoje nunca obtive uma resposta efectiva, entendo como resposta efectiva, acções que pusesse fim a estes crimes.

Recordo-lhe que a seguir à senhora ter tomado posse no cargo que desempenha a tentei contactar, enviando-lhe ao tempo, 02 11 2011, (de acordo com as minhas possíveis actuais referências) um primeiro correio electrónico, seguido de contactos telefónicos (registados em vídeo e publicado no meu espaço de comunicação publico ao tempo, e sendo que de memória creio que pelo menos um dos telefonemas foi posteriormente apagado), e posteriormente uma acusação contra si e o seu gabinete a 23 11 2011 em carta registada com aviso de recepção que a todos em forma pública mostrei e que é parte integrante da minha acusação criminal, também já apresentada ao tribunal criminal europeu.

Como de costume o crime que já vinha desde o ano de 2007 quando tentei pela primeira vez contactar o presidente na altura, Jaime Gama, depois do criminoso comportamento da primeira comissão bem como ausência sistemática de reposta aos diversos correios electrónicos enviados a todas as direcções partidárias com assento no parlamento, se manteve por parte de todos, o que provou mais uma vez o vosso envolvimento nestes crimes.

Por este facto criminoso, agradecia que de igual modo notificasse todas as direcções com assento parlamentar na assembleia da Republica, lhes transmitindo o integral teor desta carta bem como dos termos específicos desta acusação que em seus termos gerais é extensível a todas as direcções partidárias. 

Relembro os factos narrados e integrados na acusação criminal contra o parlamento já apresentada ao tribunal criminal europeu, nomeadamente e imediatamente a seguir a lhe ter enviado a minha acusação criminal, ter aparecido a senhora num jornal, muito sorrindo e declarando que se houvesse uma conspiração política os mercados cederiam, num momento do tempo em que estas questões de novo se colocavam com alguma força no plano internacional e nomeadamente europeu, como a questão da divida grega.

Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes, e trás ainda um outro grau de perversidade, pois como a todos relembrei na altura das suas declarações, embora a senhora não tenha assumido directamente fazer parte de uma conspiração politica ou de um grupo de conspiradores políticos que agem contra os mercados, é um facto que a manutenção criminosa deste crime contra mim e meu filho, se tem traduzido até pela razão da sua defesa e da minha própria, em fornecer a muitos, incluindo aos agentes políticos e ao estado, as correctas analises, fundamentos, directivas e soluções, para que os mercados como lhe chama, não atropelem ou contrariem sistematicamente o bem comum e os direitos dos cidadãos e das Repúblicas, e como amplamente demonstrado em forma quase quotidiana, a minha defesa contra este crime, sempre passando por estes termos, acaba por fornecer a muitos os correctos e bem fundamentados argumentos para o parece chamar de fazer vergar os mercados, pois como também lhe expliquei a si e a todos, vergar mercados ou seja o que for, nunca me pareceu ser boa ideia ou correcto fazer, e portanto em suma é sustentado e lícito de concluir que os senhores e as senhoras que pretendem fazer ceder os mercados ganham com este crime e a sua manutenção e dele beneficiam, descontando a parte metafisica da questão, que é, mesmo vos suprindo os bons ensinamentos e o bom ver e vos inspirando o bom fazer, nada ou pouco nada tem feito na realidade para melhor regular seja o que for inclusive os mercados, mas sendo juíza, certamente que concordará que não é a falta de resultados no dolo criminoso que anula ou desdita a intenção e a existência da prática do mesmo.

E da mesma forma tenho que continuar a insistir numa questão muitas vezes repetida ao longo dos anos, no que ela traduz, e sobretudo o que ela traduz à ausência sistemática de respostas, sendo a senhora uma juíza, e atendendo ao estado da justiça em Portugal, porque cumpre a senhora funções de presidência do parlamento, será este facto uma assunção indirecta que o parlamento é composto de conspiradores e que o juiz lá está para os obrigar a respeitar a lei, ou ainda, atendendo a perversão do regime, para os proteger das eventuais consequências dos crimes que comentem contra a República o estado de direito e os cidadãos.

Em suma neste particular, será então justo e sustentável, que os senhores cometem e mantem este crime contra mim e eu filho, porque dele diariamente sempre beneficiam ao longo dos anos, em conspirações meias declaradas e meias escondidas, onde obviamente nunca se declaram completamente envolvidos, não fosse uma figura de juiz de um presidente de um parlamento ainda os prender, com o paradoxo supremo de ser quem assim o declara sorrindo, ou seja ainda, independentemente do que pode o tribunal considerar uma atenuante, o grau da vossa loucura, assim se demonstra a existência de motivações, propósito e ganhos ilícitos e de natureza criminosa, que são aspectos sempre importantes para a averiguação das vossas responsabilidades criminosas, e frisando que os vossos ganhos com este crime e a sua manutenção não se esgota em domar ou vergar, ou algo assim aproximado, os mercados, pois tem sido constantes ao longo de estas legislaturas o roubo de diversas reformas que lá vão aplicando em forma pervertida, ou amputada aqui e acola, diminuindo ainda por cima desta forma, a sua eficácia e correctos prepósitos. 

Por outro lado ainda, será então justo ainda perguntar se dentro dos objectivos da conspiração politica para vergar os mercados, se encontravam também os objectivos de destruir as torres do world trade center em Nova Yorque em 9 11 2001.

E mais desvelador destas perversões e da perversão da Republica, são os criminosos factos em torno 
do crime ficcionado e da ficção crime da existência da divida publica e dos crimes, esses inteiramente reais que foram cometidos contra os cidadãos, pelo actual governo, contrariando as decisões do próprio tribunal constitucional nestas matérias, não me recordando de ver a senhora como presidente da assembleia de República e antes de mais juíza, ter procedido ao accionado alguma medida nem preventiva nem punitiva relativamente os crimes ainda por cima repetidos deste governo da sua cor partidária.  

Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos elementos da minha acusação foram roubados e adulterados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa república.

Da mesma forma como relatado ao tempo do seu acontecer, pelos factos que vieram a público nomeadamente na televisão, trago eu contra si a suspeição no envolvimento da destruição de documentos da minha acusação criminal contra diversos, imediatamente antes da minha partida para o Luxemburgo para entregar a minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, bem como mais recentemente, quando da publicação de elementos da minhas acusações criminais à Curia, relativos ao eventos do ano de 2011, nomeadamente relativos a matança na Noruega, como explicado em recentes intervenções publicadas no meu espaço publico de comunicação, ourosobrezul.Blogspot.pt.

E mais uma vez ao tempo deste acontecer, a senhora protagonizou em notícias num jornal português ao lado de uma outra com um advogado, onde as duas linhas narrativas destas notícias, parece poder suportar o seu conhecimento e envolvimento nestes crimes. Refiro o que na altura comentei e inquiri nos meus depoimentos publicados no meu espaço público, onde apareceu essa frase a si atribuída de ficar como fiel depositária, se calhar do que roubaram, que cumulativamente com a do advogado pode ainda referir ao conteúdo específico das alterações nos vídeos que de novo apresentava nesta altura o tribunal criminal europeu. 

Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.

Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente da assembleia da República na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.  

Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes. 

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais. 

Com os meus cumprimentos
Paulo forte

872 M 05 01 2015 prove of the crimes of robber and adulteration's of prove done trough computers and applications


871 M 05 01 2015


the last letter received from PT public attorney without further developments until this date

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

870 M 05 01 2015, Rafaela murder, paula teixeira da silva, minister of justice, paulo pinto bcp, formula line,, valerie, hollande and others breath kiss


869 M 05 01 2015, the last letter received from the public attorney until this date


868 M 05 01 2015 negatives from london, luis osorio, socrates and a kiss


867 M 04 01 2015, electrical taps and water questions, just summarizing concepts and even robbers


866 M 04 01 2015 returning to the NY throne, toten figure and summing other previous lines


865 M 04 01 2015 the constant PT, telecom crimes day 02 01 2015,


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

864 M 02 12 2015 to curia and to all


863 M 31 12 2014, to curia , robbers, you tube, tsunami 2005, and others subjects 2


862 M 29 12 2014


two recent approached images on last video comments


the monkey, child figure, that appear in my coffee after the complex sub line with clooney and the pope, image on pt newspapers as comment in recent videos


the Dionisios ritual,that came to my conscience after the publishing on the pt newspapers of the detail on the hands of Antonio Gutierres and in the same day, the smiley symbol on the you tube boys

the smiley symbol, as comment on the video upper  864 M 02 12 2015 to curia and to all, today hereby published, appeared also in the upper draw of these two, on one of the small circles done by the coffee or by third criminal part, as explained in the referred video