quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

letter to the president of the Portuguese parliament

Exmos Senhora e Senhores 
Presidente da Assembleia da República de Portugal
Senhora Assunção Esteves
Senhoras e Senhores presidentes de todos os grupos parlamentares
e presidente da primeira comissão
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção

Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exª Senhores

Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados implicado em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.

A todos recordo, que desde 2007, relativamente a este crime contra mim, meu filho e muitos mais, tento contactar o parlamento nas figuras dos seus dois presidentes destas duas últimas legislaturas, bem como o presidente à data da primeira comissão, e igualmente todos os presidentes de todos os grupos políticos com representação no parlamento e que até à data de hoje nunca obtive uma resposta efectiva, entendo como resposta efectiva, acções que pusesse fim a estes crimes.

Recordo-lhe que a seguir à senhora ter tomado posse no cargo que desempenha a tentei contactar, enviando-lhe ao tempo, 02 11 2011, (de acordo com as minhas possíveis actuais referências) um primeiro correio electrónico, seguido de contactos telefónicos (registados em vídeo e publicado no meu espaço de comunicação publico ao tempo, e sendo que de memória creio que pelo menos um dos telefonemas foi posteriormente apagado), e posteriormente uma acusação contra si e o seu gabinete a 23 11 2011 em carta registada com aviso de recepção que a todos em forma pública mostrei e que é parte integrante da minha acusação criminal, também já apresentada ao tribunal criminal europeu.

Como de costume o crime que já vinha desde o ano de 2007 quando tentei pela primeira vez contactar o presidente na altura, Jaime Gama, depois do criminoso comportamento da primeira comissão bem como ausência sistemática de reposta aos diversos correios electrónicos enviados a todas as direcções partidárias com assento no parlamento, se manteve por parte de todos, o que provou mais uma vez o vosso envolvimento nestes crimes.

Por este facto criminoso, agradecia que de igual modo notificasse todas as direcções com assento parlamentar na assembleia da Republica, lhes transmitindo o integral teor desta carta bem como dos termos específicos desta acusação que em seus termos gerais é extensível a todas as direcções partidárias. 

Relembro os factos narrados e integrados na acusação criminal contra o parlamento já apresentada ao tribunal criminal europeu, nomeadamente e imediatamente a seguir a lhe ter enviado a minha acusação criminal, ter aparecido a senhora num jornal, muito sorrindo e declarando que se houvesse uma conspiração política os mercados cederiam, num momento do tempo em que estas questões de novo se colocavam com alguma força no plano internacional e nomeadamente europeu, como a questão da divida grega.

Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes, e trás ainda um outro grau de perversidade, pois como a todos relembrei na altura das suas declarações, embora a senhora não tenha assumido directamente fazer parte de uma conspiração politica ou de um grupo de conspiradores políticos que agem contra os mercados, é um facto que a manutenção criminosa deste crime contra mim e meu filho, se tem traduzido até pela razão da sua defesa e da minha própria, em fornecer a muitos, incluindo aos agentes políticos e ao estado, as correctas analises, fundamentos, directivas e soluções, para que os mercados como lhe chama, não atropelem ou contrariem sistematicamente o bem comum e os direitos dos cidadãos e das Repúblicas, e como amplamente demonstrado em forma quase quotidiana, a minha defesa contra este crime, sempre passando por estes termos, acaba por fornecer a muitos os correctos e bem fundamentados argumentos para o parece chamar de fazer vergar os mercados, pois como também lhe expliquei a si e a todos, vergar mercados ou seja o que for, nunca me pareceu ser boa ideia ou correcto fazer, e portanto em suma é sustentado e lícito de concluir que os senhores e as senhoras que pretendem fazer ceder os mercados ganham com este crime e a sua manutenção e dele beneficiam, descontando a parte metafisica da questão, que é, mesmo vos suprindo os bons ensinamentos e o bom ver e vos inspirando o bom fazer, nada ou pouco nada tem feito na realidade para melhor regular seja o que for inclusive os mercados, mas sendo juíza, certamente que concordará que não é a falta de resultados no dolo criminoso que anula ou desdita a intenção e a existência da prática do mesmo.

E da mesma forma tenho que continuar a insistir numa questão muitas vezes repetida ao longo dos anos, no que ela traduz, e sobretudo o que ela traduz à ausência sistemática de respostas, sendo a senhora uma juíza, e atendendo ao estado da justiça em Portugal, porque cumpre a senhora funções de presidência do parlamento, será este facto uma assunção indirecta que o parlamento é composto de conspiradores e que o juiz lá está para os obrigar a respeitar a lei, ou ainda, atendendo a perversão do regime, para os proteger das eventuais consequências dos crimes que comentem contra a República o estado de direito e os cidadãos.

Em suma neste particular, será então justo e sustentável, que os senhores cometem e mantem este crime contra mim e eu filho, porque dele diariamente sempre beneficiam ao longo dos anos, em conspirações meias declaradas e meias escondidas, onde obviamente nunca se declaram completamente envolvidos, não fosse uma figura de juiz de um presidente de um parlamento ainda os prender, com o paradoxo supremo de ser quem assim o declara sorrindo, ou seja ainda, independentemente do que pode o tribunal considerar uma atenuante, o grau da vossa loucura, assim se demonstra a existência de motivações, propósito e ganhos ilícitos e de natureza criminosa, que são aspectos sempre importantes para a averiguação das vossas responsabilidades criminosas, e frisando que os vossos ganhos com este crime e a sua manutenção não se esgota em domar ou vergar, ou algo assim aproximado, os mercados, pois tem sido constantes ao longo de estas legislaturas o roubo de diversas reformas que lá vão aplicando em forma pervertida, ou amputada aqui e acola, diminuindo ainda por cima desta forma, a sua eficácia e correctos prepósitos. 

Por outro lado ainda, será então justo ainda perguntar se dentro dos objectivos da conspiração politica para vergar os mercados, se encontravam também os objectivos de destruir as torres do world trade center em Nova Yorque em 9 11 2001.

E mais desvelador destas perversões e da perversão da Republica, são os criminosos factos em torno 
do crime ficcionado e da ficção crime da existência da divida publica e dos crimes, esses inteiramente reais que foram cometidos contra os cidadãos, pelo actual governo, contrariando as decisões do próprio tribunal constitucional nestas matérias, não me recordando de ver a senhora como presidente da assembleia de República e antes de mais juíza, ter procedido ao accionado alguma medida nem preventiva nem punitiva relativamente os crimes ainda por cima repetidos deste governo da sua cor partidária.  

Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos elementos da minha acusação foram roubados e adulterados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa república.

Da mesma forma como relatado ao tempo do seu acontecer, pelos factos que vieram a público nomeadamente na televisão, trago eu contra si a suspeição no envolvimento da destruição de documentos da minha acusação criminal contra diversos, imediatamente antes da minha partida para o Luxemburgo para entregar a minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, bem como mais recentemente, quando da publicação de elementos da minhas acusações criminais à Curia, relativos ao eventos do ano de 2011, nomeadamente relativos a matança na Noruega, como explicado em recentes intervenções publicadas no meu espaço publico de comunicação, ourosobrezul.Blogspot.pt.

E mais uma vez ao tempo deste acontecer, a senhora protagonizou em notícias num jornal português ao lado de uma outra com um advogado, onde as duas linhas narrativas destas notícias, parece poder suportar o seu conhecimento e envolvimento nestes crimes. Refiro o que na altura comentei e inquiri nos meus depoimentos publicados no meu espaço público, onde apareceu essa frase a si atribuída de ficar como fiel depositária, se calhar do que roubaram, que cumulativamente com a do advogado pode ainda referir ao conteúdo específico das alterações nos vídeos que de novo apresentava nesta altura o tribunal criminal europeu. 

Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.

Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente da assembleia da República na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.  

Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.

Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.

Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes. 

Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais. 

Com os meus cumprimentos
Paulo forte

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