segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Sobre o artigo de 7 de Setembro publicado no meu blogue ouro sobre azul, com o título, “sobre estes filhos da puta terroristas e sobre estes últimos grandes roubos de imagens….”

Sobre o artigo de 7 de Setembro publicado no meu blogue ouro sobre azul, com o título, “sobre estes filhos da puta terroristas e sobre estes últimos grandes roubos de imagens….”

E especificamente sobre a alínea, C, factos preparados…., e para que a todos fique claro, visto que muitos destes passes tem como objectivo e consequência criar problemas na vizinhança nomeadamente em relação ao que vos conto, pois ao narrar, estes fragmentos encenados, por vezes, a fragmentação com que os fazem visa exactamente a possibilidade de depois construírem com base na minha interpretação, inversões de uma história ou de factos, e prova ainda isto, o facto, de que são sempre processos indirectos e incompletos, pois geralmente quem os faz tem e trás boca, e quase nunca falam e dizem algo concreto, para além das frases de “cena”.

C1

Casa dos losangos azuis azulejos sobre fundo branco, é uma fachada ao lado do banco aqui na Av. Prior do Crato, onde existe pelo meu lado alguns relatos há alguns anos atrás, e recentemente como dei conta no documento acima referido, uma manhã ao aqui chegar, sai de lá um japonês que estacou por um instante, me olhou com uma estranha face de emoção, como se tivesse descoberto algo ou tivesse sido descoberto e depois arrancou, ou seja, fiquei com a sensação de que me conhecia, ou assim o fizeram aparecer a meus olhos, nestas espécies de acareações publicas que muitos me forma anónima promovem no âmbito destes displays ou de jogos ou do caralho que for!

C2

Depois de ter publicado recentemente dois pequenos papéis manuscritos, com dois nomes de dois agentes da PSP, e de ter comentado em vídeo, o estranho dizer de meu pai há largos anos sobre o agente Martins, e salvo erro no fim de semana em que comentei também em outro vídeo, a noticia no Expresso com a imagem de Catarina Vaz Pinto, quando estou no café nepalês ao pé do pingo doce do calvário, vi chegar um agente da PSP, com um papelinho pequeno na mão equivalente que me olhou , como se me estivesse a chamar a atenção, depois apareceram dois africanos do outro lado desse mesmo passeio e quando de novo olhei o quadro, estava o agente pedindo-lhes ids e verificando um largo saco que um deles no entretanto tinha pousado no chão, ao mesmo tempo que fazia uma expressão de quem tinha sido apanhado ou entalado, mas com um certo desagrado.

Considero este facto, de alguma forma incluído no seguinte que também vos narrei em vídeo, a seguir na paragem da rua de alcântara, um outro africano, que pousou por um instante com um saco grande aberto equivalente, ou seja e também valores de bolsas de cangurus mas como não vi a bela Nicole Kidman, deve referir-se a outro tipo deles, ou mesmo quem sabe se dos bandidos das comunicações do Belmiro de Azevedo, depois de se sentar com o saco equivalente em dimensão ao primeiro, aberto, se levantou e se foi sentar no outro banco do outro lado da rua, ou seja, simbolizando uma outra direcção, como quem transporta em relação ao restelo ou por exemplo ao palácio do bandido mor em Belém.

C3

O resto desta recita ficara para depois…

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