quarta-feira, 2 de outubro de 2013

two extracts of the XPS document recent published

two extracts ofthe XPS document recent published which is the possible at this moment concerning all the documents concerning one of the most dark facets of this crime against me and my son and many others, the crime that I characterize, as crime of robber, abuse and torture against my son and me done through the Portuguese state, and namely through the court of family and miners of Lisbon. Also in these extracts, in the second, the prove of the active participation of the catholic roman church on this crime, I also stress that in the recent videos masters published in this blog, there are new elements concerning Maddie case.

First extract, from the introduction of the document
DOCUMENTOS DO PROCESSO DE OFICIALIZAÇÃO DO ROUBO DE MEU FILHO, FRANCISCO ATRAVÉS DO TRIBUNAL DE FAMÍLIA E MENORES DE LISBOA
1- BREVE INTRODUÇÃO

Cronologia e documentos de suporte trocados com o tribunal de família e menores de Lisboa, e terceiras entidades, com digitalização dos documentos originais, e pelo menos uma dúvida em relação em relação a um específico com a sentença do tribunal, auto da chamada conferência de reconciliação, pois como visível nas cópias, aqui neste documento incluídas, parece apontar que terceira parte, traficou as fotos, retirando parte desta sentença. Isto é detectável pois as duas folhas aqui inclusas, tem como poderão verificar, duas linhas horizontais mais ou menos a meio de cada folha e a segunda delas, tem um objecto gráfico, constituído por dois pontinhos, e um outro com três, ou seja também este pormenor, indicia que houve manipulação sobre as minhas digitalizações dos documentos originais.

Pois trago memória, como o escrevi nas alegações, que no auto da chamada conferência de conciliação, a juíza Maria Luísa Duarte, regulou inclusivamente, as férias, ou seja ainda, outorgou na conferência de conciliação quase tudo que a requerente, a mãe, tinha pedido, o que por si só como explicado foi também um dos crimes neste iníquo crime de roubo acto de tortura e abuso de meu filho menor e de mim mesmo.

Para a juíza Maria Luísa Duarte, e para os advogados, Vera adão e Silva e Pedro Dias Ferreira, peço uma condenação de vinte e cinco anos de cadeia.

Como sabeis, este crime de manipulação de provas e evidências, adulteração e inclusive roubo não só das digitalizações como de originais, ou parte deles, como aconteceu no documento das minhas alegações tem sido constante ao longo de todos estes anos, e coberto por todas as autoridades, que faz delas cúmplices nestes crimes. Muitos destes documentos aqui integrados foram pelo menos digitalizados três vezes, pois sempre os apagaram dos meus arquivos, e tal levanta a suspeição se não o terão feito para também para irem alterando os originais.

Estas adulterações em todo o tipo de documentos e registos não só os meus, mas igualmente como detectado nos próprios organismos de estado visam também em forma sistemática ao longo dos anos que este crime que continua à espera de justiça, dificultar o apuramento da verdade.

O último ponto, são cópias, anteriormente já publicadas no Ouro sobre azul, do aparente despacho de arquivamento por parte do DIAP, de queixa-crime por mim apresentada na Procuradoria-Geral da República, contra Maria Teresa Figueiredo de Carvalho e terceiros por rapto e roubo de meu filho Francisco.

Todas as outras queixas a todas as entidades judiciais, judiciárias, governos, assembleia da república, tribunal constitucional, e supremo, como sabeis, nunca foram respondidas até esta data.

Como é do conhecimento público, as minhas alegações apresentadas ao tribunal de família e menores de Lisboa desentranhadas pela juíza, isto é, não aceites, ou seja, me foi negado a mim o direito elementar de defesa e mais grave de defender uma criança menor, o meu filho.
E só este facto diz tudo do crime, das intenções e dos processos.
Paulo forte
21 01 2013

Second extract

5- 22 03 2006 - DA CHAMADA SESSÃO DE CONCILIAÇÃO NO TRIBUNAL DE FAMÍLIA E MENORES DE LISBOA NO DIA 22 DE MARÇO DE 2006

Os textos que ao longo destes anos escrevi no meu livro da vida, ouro sobre azul.blogspot.com, sobre este passo deste crime através do tribunal de família e menores, foram apagados pelos criminosos e terroristas.

Me recordo desse tremendo dia no tribunal que está sediado num edifício que inicialmente se destinava a escritórios ou algo similar, como é vezeiro, na justiça em Portugal, um edifício com estrutura metálica negra em sua fachada, de esquina, próximo da maternidade Alfredo da Costa, a mais antiga maternidade de Lisboa, e uma torre das mais antigas e Lisboa, o Penta Hotel.

Me começaram por fazer esperar uma hora, num corredor com cadeiras a que chamam de sala de espera, depois apareceu alguém que chamou o meu nome, e de repente estava num quarto estreito, com talvez cinco cadeiras em fila disposta contra uma das paredes, talvez a 30 centímetros uma secretaria, onde a criminosa juíza Maria Luísa Duarte estava sentada, e por detrás dela talvez um metro atrás, contra a parede um homem que durante a sessão toda não se mexeu, como uma esfinge, um homem que vim a reconhecer depois, quando pela memoria voltei aquela sala de forma a perceber as manhas criminosas preparadas que ali foram feitas e que no momento pensei ser um secretário da juíza ou do tribunal.

Pela chamada entraram nesse quarto, cinco pessoas, duas delas que eu não conhecia, e isto faz parte dos processos criminosos propositados, pois a impressão que tive, foi que entrara para uma sala que nem seria aquela onde a chamada conferência se iria dar, como uma antecâmara onde as identificações ou algo do género nos iam ser pedidas.

Fui o último a entrar, e nas cadeiras se sentaram a meu lado, duas jovens mulheres, depois a Teresa Figueiredo de Carvalho, e ao lado dela o advogado Pedro Dias, que também não conhecia nessa altura, e quando me apercebi que era ali que se ia realizar a conferencia, perguntei depois, quem eram as duas que ali estavam, sentadas a meu lado, ao que me responderam que eram duas estagiárias, mas não perguntou a juíza, se as partes, autorizavam a presença de estagiários ou de qualquer outra pessoa alheia ao processo, o que é crime em si mesmo.

Passado uns anos, fez se me então luz, sobre quem era a personagem que se encontrara por detrás da juíza o tempo todo calado e sem se mover, foi aliás, a memória deste pormenor, que me levou a reflectir sobre quem ele seria, pois se fosse um secretário, teria tomado notas durante a conferência, coisa que não fez, e portanto por dedução lógica, a presença dele ali, visou outros objectivos.

E se me fez luz, porque depois deste crime de oficialização do roubo de meu filho e do acto de tortura contra ele e contra mim, apareceu esse homem a escrever semanalmente no jornal diário DN, numa coluna de opinião sobre assuntos de religião, pois aparentemente é padre, seu nome, Anselmo Borges, e isto é muito grave e indiciador da tremenda e complexa montagem que desde sempre esteve por detrás deste processo para me roubarem o filho, pois um padre, não podia ali estar, por detrás de uma juíza.

Ou seja, como provei em diversos outros pontos desta acusação, um mesmo modus faciendi, se deu neste crime como em muitos outros constantes ao longo de toda a minha vida, um homem que prefigurou um ataque bem-sucedido contra a minha pessoa, aparece depois de algum tempo curto, “promovido”, neste caso a escriba regular do DN, jornal amplamente provado que se encontra profundamente envolvido neste crime, a comentar religião, com a clara agravante, também diversas vezes provada em minha escrita ao longo destes anos, num estranho pingue-pongue, eco das minhas próprias reflexões escritas sobre estes temas, como da mesma maneira, um mesmo sempre se passou em relação a outro escribas desse criminoso jornal, como Mário Soares e Adriano Moreira, no campo das minhas reflexões sobre questões politicas, onde a apropriação indevida, roubo intelectual, tem também sido constante ao longo destes anos após o roubo de meu filho.

E isto é também uma das provas que a igreja católica romana está envolvida na preparação e no roubo de meu filho e nos crimes consequentes que tem feito contra mim e ele, e muitos mais no mundo, e de igual modo, pelas outras ligações deste criminoso, Anselmo Borges, nomeadamente no campo político, socialistas, e ao que sei, antes de mais, a um grupo de uma ex-deputada do partido socialista, já falecida, Natália Correia, ao grupo que se chamou de Mátria, e por extensão a um outro criminoso, também acusado neste crime por diversas razões, inclusive atentados terroristas, Manuel Alegre, demonstra ainda o que sempre afirmei e venho provando ao longo destes anos todos, da existência de uma estranha transversal aliança de muitas forças de natureza distinta, algumas delas aparentemente com propósitos distintos e nas vezes, mesmo aparentemente antagónicos, neste crime de conspiração.

Como também fiz prova pública no meu Livro da Vida, este padre, Anselmo Borges, foi inquirido publicamente diversas vezes sobre a participação dele neste crime e especificamente pela presença dele na sessão de conciliação do tribunal de família e menores, e da mesma forma, provei pela publicação da acusação entregue em mão e do respectivo recibo da sua recepção, à hierarquia da igreja católica apostólica romana de Portugal, no seu representante máximo, Policarpo, e ao Papa em Roma, e a ausência de toda e qualquer resposta durante estes anos todos, claramente prova o envolvimento destas entidades neste crime.

É me evidente, como agora o foi de novo ao escrever este texto que a figura do padre Anselmo Borges, pela própria factualidade aqui descrita, o que estava como uma esfinge por detrás da juíza Maria Luísa Duarte, pode ainda traduzir uma outra imagem, como um espelho, de um outro, Anselmo Rodrigues, juiz, a quem eu conheci, através do filho Pedro Rodrigues, também uma das camas da Teresa Figueiredo de Carvalho como pelo espírito o entendi alguns anos mais tarde, ou seja ainda em soma, se verdadeiro este espelho, teria então que concluir que o Juiz Anselmo Rodrigues, pai do Arquitecto Pedro Rodrigues, uma das camas de Teresa Figueiredo de Carvalho, terá sido o, ou um dos, ocultos mandantes do crime de oficialização do roubo e abuso de meu filho e de mim mesmo através do tribunal de família e menores e Lisboa, e por esta suspeita, se apresenta queixa-crime contra todos os individuais e entidades colectivas, aqui mencionados, com excepção da falecida, por participação activa neste crime de conspiração.

E esta possibilidade, a ser real, em soma com outros factos e indícios constantes no meu Livro da Vida, descobertos ao longo desta análise, aponta ainda uma relação do grupo do Anselmo Rodrigues, com pelo menos duas grandes tragédias mundiais, as bombas em Londres e antes, o Tsunami em 2005.

De igual modo, esta relação com Anselmo e Pedro Rodrigues, prova também o envolvimento de maçónicos neste crime, e estende as relações a Pedro Marques Lopes, como se pode entender no Livro da Vida, ou seja ainda, prova também que este crime de roubo e abuso de meu filho e de mim próprio é feito por um grupo que sempre me tentou tramar, desde décadas.

Friso contudo, que se por um lado está provado ad infinitum, que todos os conspiradores tem usado ao longo destes anos todos na manutenção do crime, a criação e gestão de um continuo e complexo jogo de espelhos e véus, recorrendo sistematicamente a manipulação da opinião publica, através de grandes e constantes, meios de comunicação a todos os níveis, tal visa por um lado a manutenção do próprio crime, e ainda um segundo grau de propósito, alimentar desta forma, as constantes guerras que os distintos grupos entre eles fazem, usando a minha defesa em defesa de meu filho, inclusive muitas vezes como arma de arremesso entre eles próprios, que muitas das vezes respinga para terceiros, inclusive em larga escala, isto é, criando largas matanças, e que como também provado ad infinitum, uma omerta, entre todos eles existe e é partilhada, e que nenhum, friso, nenhum, de nenhum grupo a qualquer nível que entenda grupo, alguma vez durante estes anos todos, me deu uma resposta clara sobre o que fosse relativo a este imenso crime, ou seja, traduzindo, não posso nem pode algum tribunal, considerar algum deles ou partes, totalmente inocentes nestes jogos de espelhos e véus e consequentes tragédias que tem originado por todo os lados do mundo.

Toda a chamada sessão de conciliação do tribunal de família e menores, foi um crime em si mesma, como o provei, nos textos em que abordo os particulares desta matéria, incluídos também no documento sobre este ponto, “o crime de oficialização do roubo e acto de abuso e tortura sobre meu filho menor e sobre mim, através do estado português, e especificamente através do tribunal de família e menores de Lisboa”.

Friso ao tribunal que no meu livro da vida se encontram, ou encontravam, analises detalhadas sobre a teia dos conspiradores neste acto criminoso feito pelo e através do tribunal de família e menores, nomeadamente com um dos Procuradores Gerais da República, Pedro Antunes, da Maria Rui e do grupo intimo do Sócrates, PS, que são passiveis de investigação, e consequentemente poderão esclarecer com outra profundidade não só este crime como muitos outros conexos.

Paulo forte
23 01 2013

Anexo aqui, uma das chaves de partes das análises relativas a estas matérias.

DE UM EXTRACTO DA CARTA ENTREGUE EM MÃO A POLICARPO, PATRIARCA DA IGREJA DE ROMA EM PORTUGAL.

…Porque vos manteis no silencio iníquo e culpado face à acusação que contra vós proferi que abrigais sobre vossa protecção um que se diz padre, certamente do diabo, que dá pelo nome de Anselmo Borges, e que como aqui o disse esteve presencialmente envolvido ao lado da falsa juíza Maria Luísa Duarte do segundo juízo da família e menores de Lisboa, puta mandada por um outro corrupto vergado da Procuradoria-Geral da república que dá pelo nome de Pedro Antunes…

E A CHAVE OBTIDA NAS ENTRELINHAS DO PARAGRAFO ACIMA.

Português do quadrado vaso é vaso do os do homem da te do is do no do silencio em ni da divisão io, é cu do primeiro pado da face da primeira da acusação, ac do aço co do cu da usa do ac da são do quadrado da UE do contra vaso do ó spor rf eri do quadrado da EU, do ab ao br rig gais serpente do ob da re vaso sio do os da sa da porte tec do Cortez, o elevado cão, um do quadrado da UE da se da da di do zorro do padre, da se da rta em Net do diabo, quadrado do vaso é acento da primeira da ap puta do elo do no da mede do Anselmo Borges, eq da UE do CM, circulo aqui, circulo Di serpente da se da espanhola da teve, a do pré da SEC do ia da al lem nt, e, maçónico, do en vol vaso id do circulo do cão lado da daf da al da sada da Juíza da Maria Rui, PS, puta mor, que me conhece desde o tempo do D. Dinis e da entourage próxima do Sócrates, luís Duarte, do circulo da se da pistola do Jó, é zo da forte da ani do primeiro do ia, é homem co do circulo dos ratos espanhóis de lis boa, puta do homem dada português, um outro cor do Ru da PT do circulo da Vera, a puta juíza mandada do filho da puta abusador mor, Mário Soares, gata do circulo do corruptor, o da Procuradoria-Geral da república quadrado vaso cruz, é, quadrado da primeira do acento, a puta do elo do no da mede do Pedro Antunes, o corrupto da Procuradoria-Geral da república portuguesa

(publicado no Ouro Sobre Azul)

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