Exmos
Senhores
Primeiro-ministro
do governo de Portugal
Senhor
Pedro Passos Coelho
E ao
Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor
Jagaer
Cartas
registadas com aviso de recepção
Lisboa,
Dezembro 22 12 2014
Exmos
Senhores
Como
é do vosso conhecimento, está o senhor acima mencionado, implicado
em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas contra a
Republica Portuguesa e os cidadãos, e o constante comportamento
criminoso desde que assumiu funções de Primeiro-ministro, é a
prova deste mesmo facto e afirmação.
Recordo-lhe
que a seguir a ter tomado posse no cargo que desempenha o tentei
contactar no seguimento do crime que ocorre contra mim, meu filho e
muitos mais, enviando-lhe ao tempo, uma carta registada com aviso de
recepção que a todos em forma publica mostrei bem e que é parte
integrante da minha acusação criminal nomeadamente contra o senhor,
já enviada ao tribunal criminal europeu.
Da
mesma forma que a semelhantes contactos com o anterior gabinete do
ex-primeiro ministro José Sócrates, até à esta data não recebi
nenhuma resposta, o que prova pelo silêncio o seu envolvimento neste
crime.
E
que na ausência da sua resposta à data, lhe enviei segunda missiva
com queixa-crime contra o senhor, igualmente tornada pública, onde
entre outros factos, lhe provo e provo a todos que logo a ter
assumido suas funções, o senhor se mostrou como sendo um mentiroso
e da pior espécie, como o caso dos bilhetes de avião na sua
primeira viagem de beija-mão à europa pelos factos do conhecimento
publico a todos na altura demonstrou.
Outros
factos que ocorreram até a data durante o seu mandato, como
amplamente explicado e demonstrado provam igualmente, por um lado, o
seu conhecimento do crime que ocorre contra mim e meu filho desde que
o roubaram, bem como a sua activa participação na manutenção do
mesmo e no que à primeira vista se apresenta, como plausível de
indiciar a sua participação em actos de terrorismo internacional, e
ao mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa.
Pois
verdadeira e sustentada é a afirmação que todas as forças
políticas desse país trazem um pacto de silêncio em relação a
este crime, e o constante, transversal e criminoso silêncio que tem
sido igualmente perfilhado por quem representa outras instituições
da República, incluindo as judiciais, sem nenhuma excepção até
esta data, de igual modo o confirma, e levanta questões charneiras
que ao longo dos anos a todos tenho endereçado.
Que
grandes crimes, que motivações criminosas, se movem por detrás
deste criminoso agir, que criminosos objectivos almejam, quem com
tanto criminoso afinco todos protegem ao longo de quase uma década,
ao arrepio sistemático das liberdades e garantias das Leis e da
Constituição da Republica e dos básicos direitos humanos, num
constante crime que prefigura antes de mais um contínuo atentado à
Republica e ao estado de direito em si mesmo, e que este crime de
roubo do meu filho, acorreu após o tsunami de 2005, e que muitos
outros factos apontam que os senhores, de mim e dele pretenderam
nesse tempo, nos tornar bodes expiatórios desse crime, bem como de
muitos outros, e através da pratica de muitos outros crimes contra
outros direitos e garantias que as leis garantem aos cidadãos, como
estratégia de manutenção do roubo de meu filho, e dos crimes de
roubos de diversa tipificação criminal e escravatura.
De
igual modo verdadeira e sustentada a afirmação e amplamente provado
pelos actos criminosos do seu governo, que este crime basilar, é
real, como o demonstra o crime de roubo económico que haveis feito e
continuais a fazer contra os cidadão desta República, nomeadamente
sobre o criminoso pretexto da existência de uma dívida pública que
ninguém ao certo nesta República sabe qual, a quem, que parcelas a
constituem, e mais importante como foram criadas e quem por elas foi,
se foram, alguma vez criminalmente, por elas responsabilizada, o que
indicia em muitos factos o vosso próprio directo ou indirecto envolvimento, cobertura e branqueamento destes crimes e destes
criminosos, recordando, que igualmente como amplamente provado, até
crimes de morte tem ocorrido, ao redor deste crime e desta fantasia
criminosa nele montado.
Aqui
lhe recordo também à laia de exemplo, as suas sempre, como de
costume ao longo dos anos, insinuações e meios dizeres,
nomeadamente sobre os atentados em Londres, na altura do crime de
perseguição montado no acto de apreensão da minha carta de
condução
Ou
ainda, à imagem e semelhança do anterior primeiro-ministro, as
diversas e constantes apropriações das minhas reflexões escritas e
oradas sobre matérias politicas, que são enquadráveis como crimes,
nomeadamente de roubo intelectual e até de imagem, e demonstram a
sua motivação criminosa na manutenção e perpetuação deste crime
contra mim, meu filho, e por extensão contra muitos mais.
Relembro
que este crime que mantêm contra mim, meu filho e muitos mais, não
é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos,
mas também se constitui como crime contra a República portuguesa,
contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de
direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados
nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso
de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais,
alguns dos quais não mais se podem defender, porque foram no
entretanto mortos.
Como
saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num
aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez,
muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido
regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por
lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida
ou accionada como espectável num estado de direito e numa república.
Recordo
em breve que esta sequência de eventos ao tempo da demissão do
ministro acima citado Nuno Crato sobre o véu dos cálculos e dos
erros numa formula apresentada como para contratar professores, mas
obviamente como o demonstrei com muitos outros significados, ao mesmo
tempo que de minha casa me roubavam de novo um dos desenhos de meu
filho, uma das poucas memorias que dele trago.
Da
mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num
período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas
das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como
a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de
natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive
nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu
filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado
português e da sua participação como primeiro-ministro na negação
do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou
outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da
mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o
crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento
compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual
também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao
ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal
criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou
conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual
pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe
as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço
a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de
roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na
tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento em crime de
tortura, por envolvimento no crime de escravatura, por participação
em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de
roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste
país e não só no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já
apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e
em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática
ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades
do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova
perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua
participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois
cidadãos, meu filho e eu e muitos outros mais.
Com
os meus cumprimentos
Paulo
forte
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