Exmos Senhores
Ministra da Justiça do
governo de Portugal
Senhora Paula Teixeira da
Silva
E ao Presidente juiz do
tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Cartas registadas com
aviso de recepção
Lisboa, Dezembro 22 12
2014
Exª Senhora e Senhora,
Como é do
vosso conhecimento, está a senhora acima mencionada implicada em
diversos crimes, não só contra mim e meu filho, como igualmente
contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento criminoso
desde que assumiu funções de ministra de justiça, é a prova deste
mesmo facto e afirmação.
Recordo-lhe
que a seguir a ter tomado posse no cargo que desempenha, a tentei
contactar enviando-lhe ao tempo carta registada com aviso de
recepção, que a todos em forma publica mostrei e que é parte
integrante da minha acusação criminal.
Recebi na
altura uma carta do seu gabinete assinada se bem me lembro de
memória, visto que como sabe, os criminosos tudo tem feito em
constância ao longo dos tempos para obstaculizar o acesso aos meus
arquivos, por uma assessora de substituição de um outro seu
assessor ou chefe de gabinete, onde se escudou na invocação do
princípio geral da lei que não cabe ao ministro da justiça a
intervenção directa em qualquer tipo de processo.
Ao qual eu
de novo respondi, relembrando que este crime que mantem contra mim,
meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos
constantes factos criminosos, como é nomeadamente um crime contra a
republica portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição,
contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos
humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de
defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e
de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, porque
alguns, muitos, foram no entretanto mortos.
Esta minha
resposta à data, enviada por correio electrónico com anexo de um
vídeo com um depoimento sobre estas matérias para o seu gabinete
dirigida a quem respondeu à minha carta, nunca obteve nenhuma
resposta.
E
recordo-lhe o que na altura igualmente comentei em forma pública,
que logo de seguida no tempo, um título de jornal, lhe atribuiu o
dizer, que tinha pedido todo o processo relativo a um caso de
justiça, a morte do jovem actor Angélico, que como sabe se inscreve
numa sequência de mortes relacionadas com actores e em particular da
TVI ou com ela trabalhando. Esta declaração a si atribuída não
foi na altura desmentida nem por si nem por seu gabinete, fazendo
assim prova perante todos, de ser uma pessoa que tem dois pesos e
duas medidas, característica e acção incompatível com a função
que desempenha.
Como saberá
ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo, num aparente
ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos
elementos da minha acusação foram roubados como tem sido
regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias que
por lei o estado deve fazer cumprir na relação com os cidadãos da
republica, me foi alguma vez cumprida ou accionada como espectável
num estado de direito e numa república.
Recordo em
breve que esta sequência de eventos ao tempo da demissão do
ministro acima citado, um homem que consigo protagonizou estranhas
notícias numa qualquer comissão de inquérito de AR há alguns anos
atrás na altura publicadas no DN e antes da senhora assumir funções
de ministra, passou ainda por um outro ministro, Nuno Crato, sobre o
véu dos cálculos e dos erros numa formula, apresentada como para
contractar professores, mas obviamente como o demonstrei ao tempo em
análise detalhada, com muitos outros significados, tudo isto ao
mesmo tempo em que de novo em minha casa me roubavam um dos desenhos
de meu filho, uma das poucas memorias que dele trago.
Da mesma
forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num
período aproximado de um ano, apresentei em forma pública, muitas
das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como
a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de
natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive
nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu
filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado
português e da sua participação como ministra da justiça na
negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma
forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma
forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de
perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório
no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também
apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da
saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal
europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de
uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um
inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe
as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço
a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de
roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na
tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de
escravatura, por participação em constantes crime de perseguição
e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza
que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste
crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em
actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais,
recordando ter apresentado em forma pública contra si, suspeitas de
envolvimento na morte de uma criança de nome Rafaela, como à data a
todos o expliquei.
Se como
habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de
resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e
do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e
perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime
contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.
Com os meus
cumprimentos
Paulo forte
Sem comentários:
Enviar um comentário