Dos crimes na raiz através dos quais os filhos
da puta dos terroristas e ladrões acedem o computador de um utilizador
Queixa crime contra a Microsoft, Media Market,
Vodafone, PT telecom, Estado Português, Comissão, Parlamento Europeu e Tribunal
Criminal Europeu
1 parte
22:30 27 01 2017
Instalando o Windows 10 pro pela enesima vez e sobre a questão capital
do controle da raiz abordado em anteriores peças desta acusação criminal contra
a Microsoft ou terceiros, caso esta pen seja falseada.
Todos os parâmetros desta equação foram descritos e publicados em meus
blogues, nomeadamente no documento, "à canalha criminosa e a quem a
protege" onde dou conta dos estranhos passes com implicações em actos de
terrorismo internacional aquando da compra deste software na Media Markt de
Alfragide, arredores de Lisboa e em dois vídeos publicados no meu blog
ourosobreazul.blogspot.pt. , onde comentei estes mesmos factos
A raiz é a fundação do sistema
o primeiro código e o primeiro ramo da árvore e por esta característica o
utilizador tem que ter a certeza que partes terceiras com intenções criminosas
não possam alterar ficheiros e propriedades que lhes dêem acesso criminoso ao PC, às aplicações e aos conteúdos produzidos.
Esta
questão da raiz é fundamental para qualquer utilizador ter a
certeza de que é na verdade "dono" do sistema de ficheiros do PC,
isto é, da forma como o sistema operativo da própria Microsoft é
instalado, que
se espera ser de acordo com o que eles definem nas instalações; nos
outros softwares que o utilizador instalará e usará no PC, e nos
documentos que vai
criar, ou seja no que produz e armazena.
Do que aparece na raiz
depois de instalar o sistema operativo da pen, formatando o disco do
computador por completo, ou assim aparentando, pois este é um crime vezeiro que
muitos fazem, o utilizador pensa que está a instalar um sistema de raiz num
disco sobre o qual apagou previamente toda a informação e na verdade um filho
da puta qualquer por programação deixou lá um código que desde logo lhe permite
o controlo do computador, abro o aplicativo, gestão do computador, onde existem
diversas ferramentas nomeadamente o WMI, que permite ver e editar partes do directório da raiz, ou root em inglês.
como descobri estudando na biblioteca da Microsoft, sendo que desde já
peço uma compensação sobre as horas que gastei a ler e os custos de Internet,
calculado na base da hora, eles próprios sabem, que existem ainda diversos
outros processos criminosos que permitem durante a instalação do software a um
filho da puta qualquer ter desde logo e ao mesmo tempo acesso à maquina do
utilizador, ou seja, se o sabem e se não o resolveram no e através do próprio sistema de instalação de
software temos logo aqui um crime no mínimo de má fé e digo no mínimo,
pois se eles o sabem e o o não resolveram, são a partir desse momento, isto é,
desde que o utilizador começa a instalar o software, co-responsáveis por
todos os crimes a partir desse ponto, isto é, de todos os crimes que acontecem todos os dias, onde se inclui crimes de sangue como amplamente
provado.
De outros dois tipos de crimes que podem ocorrer durante a instalação do
sistema operativo da Microsoft que eles próprios sabem que existem, ou que são
passiveis de serem feitos e um terceiro que creio ser recorrente.
Os dois tipos de crimes que podem terceiros fazer durante as instalações
que descobri através do estudo, isto é, se calhar existem ainda mais
possibilidades, em forma sintética,são, pela possibilidade de o criminoso
acessar a raiz anterior, isto é, a do código que vem pré instalado pelo
fabricante da maquina na própria maquina, a chamada "BIOS", e ainda outro mais sofisticado que se prende
com determinadas possibilidades de uso de código criminosamente preparado em
determinados tipos de memorias ram ou memorias voláteis como se chamava no
passado, ou não voláteis( pois hoje co
existem estas duas possibilidades tecnológicas nos computadores) , e da mesma
forma, creio que por toda e qualquer comunicação com ou sem fio, isto é basta
um filho da puta com um telemóvel que se encontra ao lado ao mesmo tempo que se
instala, para começar a ganhar acesso ao computador e alterar a instalação
de forma poder controlar o pc do
utilizador.
(memoria volátil, é como a palavra indica, um armazenamento de dados que
deveriam ser totalmente apagados quando por exemplo se desliga o computador)
Na segurança da raiz no WMI
aparece por defeito, isto é como resultante da instalação do Windows 4
contas com as seguintes propriedades:
·
utilizadores autenticados
com as seguintes permissões
execução de métodos
escrita de fornecedores
activar conta
·
Serviço local
execução métodos
escrita de fornecedores
activar conta
·
serviço de rede
executar métodos
escrita dos fornecedores
activar conta
·
administrador/desktop
Com
todas as permissões, isto é com todas as caixinhas com sinal de
activadas, menos uma a final que diz um enigmático, permissões
especiais, que ninguém sabe o que é, bem como quando se instala, também
não explicam o que são
estas contas que aparecem geradas pela própria instalação do sistema, e
isto é,
neste particular e no mínimo um crime de má fé.
(a
conta administrador/desktop tem ainda uma referencia de seguida alfa
numérico que corresponde aparentemente ao nome gerado automaticamente
pela
instalação como nome atribuído ao computador, e onde existe desde logo um
crime, visto que no final desta instalação lhe atribui na instalação, no
menu interactivo inicial, um nome, sam, que não aparece relacionado com essa
conta de administrador, que corresponde, o estatuto de administrador, à minha
conta como utilizador criada por defeito na instalação.
Só depois de re iniciar o computador é que o nome do computador foi
mudado para sam, e da mesma forma nas definições aparece o computador como
pertencendo a um grupo de trabalho, workgroup, em inglês, o que é outro
crime, visto que nada durante a instalação foi perguntado, sobre se o
computador irá estar associado a um grupo de trabalho, e visto que estas
maquinas servem essencialmente para roubaram, foderem as vidas às pessoas, não
só para lhes roubar filhos e biliões como nas vezes matar, o entendimento de
grupo, mais parece, um convite para fazer parte de uma associação de
malfeitores ou para se sujeitar a um crime de escravatura).
Depois de re-iniciar o computador me aparece então no ecra inicial ,
isto é , no ecra onde se introduz a password, o nome , SAM, o que já é
estranho, pois SAM é o nome que segundo eles eu pude atribuir ao computador,
como poderia ter atribuído outra coisa qualquer, mas o computador não é o meu
nome, isto é, não é necessariamente a minha conta, e de conta se trata neste
ponto, visto que para prosseguir tive que introduzir a minha password criada
durante a instalação. Ou seja, existe aqui um segundo crime de má fé,
eventualmente justificado por um problema da Microsoft em não saber explicar
bem as coisas, mas não deixa de ser má fé, visto que são conceitos distintos
que por eles se encontram misturados, e isto é estratégia criminosa de má fé recorrente
em múltiplos aspectos dos sistemas operativos deles.
Abro
então de novo o WMI, e a conta administrador já se chama SAM/
local/administrador, ou seja, o nome de computador que de acordo com a
informação gerada pelo sistema, corresponderá ao nome do computador,
como eles próprios definem quando perguntam ao utilizador para criar o
nome do
computador, passou de imediato a ser uma conta de administrador local.
(uma coisa é eu ter um Ferrari e quando o conduzo ou não, me chamo
sempre de Paulo, ou seja, a maquina e o utilizador tem nomes diferentes, visto
que eu não sou uma maquina, embora creio que a Microsoft sonhe em negro em
fazer de todos nós escravos e máquinas, e ainda, por outro lado, o computador a
partir do momento em que lhe atribui um nome, sam, passou a ter uma conta local
de administração, deduzindo que uma conta local, não vem da Ucal, leite das
vaquinhas, mas será uma conta que usa este computador).
Prosseguindo, tenho neste momento as tres contas pre explicadas acima
mais uma, a SAM, e no WMI, no separador de segurança tiro então as tres contas
e quando abro de novo o WMI, aparece a constante falha, win32 process, WMI,
provider load failure, uma falha que aparece tantas vezes que até
posso
pensar se não poderá pela insistência provocar nas vezes tremores de
terra ou avalanches visto que a rede é global e o corpo e o cérebro ou
processador uno,
e falhas é termo aplicado também a fenómenos desta natureza num contexto
semelhante, segurança.
Aqui temos um terceiro crime de má fé,
pois o sistema não explica
o que é, win32 process, WMI provider failure, bem como não explica o
porquê da
falha e como se pode resolver, mas pelo que se pode deduzir no mínimo, a
coisa
não aparenta ser boa, pois se entende que pelo menos, uma qualquer parte
indefinida deste aplicativo que acesa a fundamental raiz deixou de
funcionar,
porque aparentemente o utilizador tirou algumas contas que tinham
direitos
sobre esse mesmo aplicativo e por extensão sobre a raiz, visto que nada
mais
fiz e se um aplicativo só funciona em parte, visto não saber qualquer
parte e a
que se destina, como posso então estar seguro que as alterações que
tento fazer
serão persistentes, isto é, introduzidas como definições permanentes do
utilizador no próprio sistema.
Devido à má fé, então resta ao utilizador experimentar e tal se traduz
em tempo gasto ou seja custo, ou seja, de acordo com os princípios da
compensação da lei, motivo de indemnização também sobre o tempo que
tenho então de gastar a ver se resolvo o problema.
São neste momento já 03:59 da manha de dia 28 01 2017 e paro aqui este
documento pois continuo com problemas cardíacos devido à constante tentativa
de me matarem a que ao arrepio da lei e das protecções que me são devidas
neste país pelas leis, nas mãos dos canalhas nazis, ninguém me responde, ou
seja e também, a conta da compensação vai em mais ou menos 5 horas de
trabalho.
18:18 dia 29 01 2017, como é bom passar um domingo a escrever sobre
crimes dentro do crime do roubo de meu filho e de valores que ascenderão a um
trilião só durante estes últimos dez anos, continuando.
algumas explicações aos pássaros sobre as contas.
Contas correspondem a identidades de pessoas e grupos que podem entrar e
utilizar o computador para fazer todo os tipos de crimes, ou seja, se dentro do
computador temos os "valores ou o dinheiro", o software que compramos
que nos permite trabalhar e o que produzimos com esse mesmo software,
realidades que são facilmente entendiveis, como
"um banco e um cofre",
quando alguém ou um grupo tem por exemplo uma conta num banco,
certamente que gostara de ter a certeza de quem a ela pode ter acesso
nomeadamente para levantar dinheiro, ou seja nesta equivalência com a realidade
criminosa, roubar o que um utilizador faz e cria com o seu próprio banco, ou
cofre, neste caso o seu computador.
Ou seja ainda como se entende, esta questão das contas que levanta
outras, nomeadamente, perceber o utilizador quem são, a que correspondem e que
funções e poderes tem, é fundamental em termos de segurança e aqui temos de
novo um crime, que no mínimo deve e pode pela lei ser considerado, o quarto
crime de má fé.
Recapitulando, quando instalei o sistema operativo da Microsoft me
apareceram na raiz, 4 tipos de contas, definidas pelo próprio sistema,
ou seja pela própria Microsoft, utilizadores
autenticados, serviço local, serviço de rede, administrador/ desktop, e
escrevi, 4 tipos de contas, pois facilmente se pode deduzir que muitos
utilizadores podem ser incluídos pelo menos nos tres primeiros tipos, a própria
formulação o diz, por exemplo, utilizadores autenticados é plural, isto é,
pressupoem-se então que diversos poderão ter esse estatuto de utilizadores
autenticados e dessa forma ter acesso à "base" de todo o computador
em termos de software instalado e consequentemente em relação a todo o que de
posterior à instalação do sistema operativo com o computador se pode
fazer.
aqui existe o quinto crime de má fé, pois quando o utilizador
instala o sistema operativo, é lhe perguntado em que língua o quer instalar, e
o utilizador, comprador do software, escolhe então a língua de instalação, ou
seja, espera-se que todo o software seja instalado, neste caso em português, e
como entendivel, apareceu uma conta definida pela propria instalação, que é
definida metade em português e metade em inglês, administrador, barra, desktop,
quando deveria aparecer, administrador, barra, secretária.
se poderia à primeira vista pensar que este crime de má fé, é de
somenos importância, ele não o é, pois como vos mostrei, em peças anteriores
desta acusação, através de fotografias dos menus e sub-menus deste software
instalado no meu computador, ele é repetido, isto é, existem muitas
informações que me apareceram em inglês no meio do que é apresentado em
português, o que levanta e sustem a suspeita como também explicado, se o
software comprado na media markt é genuíno, isto é, se a presença de alguns
dos sub-menus e menus em inglês indicia que estou perante partes do software
falsificadas expressamente para propiciar os restantes crimes, como por
exemplo, desde acessos ilegais ao computador, controlo, espionagem, roubo de
informação e produção, até matar terceiros.
destes factos derivam pela própria natureza deles as seguintes
acusações:
A- para além da acusação de má fé neste particular desta acusação, à Microsoft,
B- Igualmente acuso o estado português que tem organismos e competências por lei de
fiscalizar estes equipamentos e software verificando se estão conforme os
direitos das leis da republica e até dos consumidores.
C- Apresento suspeita de crime contra a Media Markt por eventual
participação neste crime de conspiração internacional, pois como sabeis, este é
o contorno e definição mais abrangente do crime maior no qual todos estes se
incluem, refiro-me aos crimes feitos no e através dos equipamentos, dos software
e das telecoms ( operadores de comunicações e redes).
C1- Como sabeis do meu documento manuscrito com o título " à
canalha terrorista e a quem a protege" publicado no meu blogue onde dou conta
dos crimes à volta da compra deste software e de outros, e de dois vídeos comentos onde igualmente abordo estes crimes e encenações produzidas por
diversos em forma organizada nestes dois dias de compras informáticas, a
"coisa" começa a piar mais fino, isto é, entenda-se a moldura penal
dos crimes, pois de novo o contexto se
relacionou com crimes de terrorismo internacional.
Prosseguindo,
friso ainda aqui de novo o que já vos mostrei em partes
anteriores desta acusação, relativo a este particular digamos à primeira
vista, linguístico, relativo a este software, o Windows 10 pro, como
visível nas fotos
tiradas ao ecra do meu computador durante a instalação a partir da pen
do
software e por mim publicadas, pela
primeira vez, nos menus iniciais e especificamente no que permite
escolher, a língua, o fuso horário e definições desta natureza, só me aparece como língua de instalação o português,
ao contrario de todos os anteriores
softwares comprados à Microsoft onde existe nesse mesmo sub-menu, que
também se
encontra neste, isto é, no que vem dentro da pen, a possibilidade
efectiva de seleccionar outras línguas de instalação, que não são só de
instalação, como do
software em si mesmo, isto é, se por exemplo instalar em inglês, os
menus das
aplicações me apareciam escritos em inglês.
Ou seja, reforça este detalhe, a suspeita de que o software vendido
na Media Markt não é genuíno em seu todo, bem como ainda esta suspeita se
reforça pelo que também anteriormente vos provei, pois tambem nos menus
iniciais da instalação, me aparece aparentemente um outro sistema operativo,
o windows 10 home, sendo que a embalagem do produto ou em qualquer outra
informação impressa, não diz que a pen vem com estes dois software.
Porque escrevi no paragrafo anterior, que provavelmente este software
não é genuíno em seu todo? Porque como sabeis, para instalar outras
componentes ou até activar o software, o software depois de instalado no
computador através de uma ligação de rede, verifica e autentica esse mesmo
software ou software bem como pode proceder a outras operações, como por
exemplo instalar as chamadas actualizações do próprio software, operações que
já tive que fazer desde que adquiri este software uma serie de vezes devido aos
constantes crimes de programação e outros, que tenho sido como sempre vitima,
ou seja, pelo menos em parte, parece que parte do software será genuíno.
(A questão da verificação e da activação do software tem um conjunto de
crimes, explicados em detalhe em textos escritos e publicados há já largos anos
atrás, ou seja friso aqui neste ponto que esta questão é complexa no domínio
criminal)
Porque escrevi no paragrafo acima, que pelo menos em parte, parece
que parte do software será genuíno? Porque não é dispiciendo
equacionar ainda a possibilidade de que estes filhos da puta criminosos e
terroristas internacionais, me mantenham num ambiente fechado a cada vez que me
ligo à rede através de uma operadora, ou a Vodafone ou a PT Telecom, e que
tenham previsto nesse ambiente fechado a activação de software falso, bem como
outros crimes, e que esta possibilidade
pode ainda incluir também a participação activa da Microsoft pelo menos
portuguesa.
Considero amplamente provado por numerosos factos quase à razão
diária ao longo destes mais de dez anos que dura este crime de conspiração
internacional, dos quais tenho dado
conta em suas minúcias, que a existência de um crime de cerco à minha passa e a
todo os tipos das minhas comunicações é real como faz parte integrante dos
processos criminosos e da manutenção deste crime de roubo de tudo e de
escravatura.
Vos
dou aqui conhecimento dos últimos factos desta natureza, num domínio, o
pessoal e familiar, que por essa natureza bem ilustra a realidade
perversa deste cerco, neste natal ao falar com o meu telefone móvel com
familiares fora de Lisboa,um deles me informou que me tinha telefonado
duas
vezes, na altura de meus anos, ou seja em Abril e quando há
sensivelmente há
quatro meses lhe nasceu um filho, e não tenho eu no telemóvel qualquer
registo
destas duas chamadas.
convém então para entender e clarificar as responsabilidades criminais
que podem decorrer do enunciado nos últimos cinco parágrafos com a excepção dos
relativos à validação online e activação que por si só é um capitulo, o
seguinte:
Ou seja, como possibilidades criminosas tenho aqui fruto da realidade,
as seguintes possibilidades
1. que o software comprado na Media Markt é todo falso, isto é, em termos
prosaicos, falsas pens com falsos sistemas operativos da Microsoft, o
que tem de ser imediatamente averiguado e deduzida da eventual co
responsabilidade da Media Markt, caso por exemplo se provar que tem
conhecimento de vender material falsificado, fará também deles co responsaveis pelos crimes decorrentes deste
primeiro, isto é, feitos através do software.
2. que o software comprado na Media Markt é em parte falso ou foi em parte falseado, isto é, como entendivel
no documento acima mencionado com a descrição dos factos ocorridos e
especificamente dos anteriores que me levaram a ter que equacionar a compra de
um novo software como os criminosos calculariam e provavelmente até desejaram,
que sabendo diversos não identificados que eu iria comprar um software, que em conluio
com a Media Markt, ou através de funcionários da empresa, tivessem preparado um
software para me vender, software esse adulterado de forma a poderem prosseguir
os constantes crimes ao longo desta década.
(destaco das minhas declarações sobre estes crimes, dois factos:
2.1 Existe como sabeis um simples facto que deu corpo a esta suspeita no
momento da compra, pois em diversas prateleiras de software da Microsoft( para
quem não saiba Media Markt é uma grande superfície), só existia quando lá
cheguei uma caixa com o sistema operativo Windows 10 pro.)
2.2 Como sabeis paguei também a instalação do software no local, isto é,
o meu PC esteve dentro da bancada técnica deles ligado à rede não só a instalar
o software Windows pro com a instalar o Office 365 e fazer ao mesmo tempo as
normais actualizações e instalações de controladores e outros software como
se tem que fazer quando se instala software de raiz, ou seja, limpando por
inteiro o disco todo antes, ou seja, por um lado o software aparentemente foi logo
activado e da mesma forma tive que criar uma conta Microsoft pois assim eles o
exigem em forma que configura como explicado também um crime de má fé, que da
segunda vez que liguei o computador a uma rede, já não funcionava ou não
existia, ou seja, dá este facto corpo a possibilidade de terem actuado
conjuntamente com a Media Markt, isto é, e para que fique claro, que poderão ter
feito uma falsa activação na e a através da rede deles, ao mesmo tempo que
criaram uma falsa conta minha na Microsoft.
3. tendo o software sido em parte ou em todo adulterado, o que a ser
verdade, terá que ter sido feito por profissionais, pois não se distinga à
vista alguma aparente falsidade tanto na caixa como na pen, na excepção
recentemente comentada e mostrada em vídeo publicado há dias no meu blogue,
sobre o livrinho que vem dentro da caixa, que apresenta um acrónimo de um pais
como, XX, e tem dois dentes graficamente colocados, o que como sabeis entronca
ainda nos crimes actuais "das obras apressadas na cozinha com números de
telefone perdidos de Nicole Kidman para fazer cair aviões e matar mais alguns,
e que como equaciono nesse comento,
perguntando, se então ainda como de costume aproveitaram um crime para montar
um outro, ou criar mais uma peça do labirinto que é estratégia recorrente e
provada da manutenção deste crime contra a minha pessoa e muitos mais, pois
mais uma vez resultou em mortes.
ou seja, a ser verdade esta possibilidade de processo criminoso, quem
o ordenou terá conhecimentos técnicos de programação elevados, ou terá contratado
terceiras partes para o fazer, e tanto
quem mandou e fez, ou quem mandou e quem executou, tem responsabilidades
criminais sobre todos os crimes decorrentes deste e através do software e
provavelmente até durante a instalação.
4. das telecoms.
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