Hoje é dia 17 de Outubro, e
mais uma vez me conseguiram manter desviado da análise no ponto onde
ela se encontrava, como aliás desde pelo menos de Agosto, e mais uns
dias só para escrever este documento que será enxertado no
documento maior, com a numeração respectiva e sequencial do
primeiro por debaixo deste documento com 44 páginas.
Infecções, curiosamente ou
não, numa imagem real no terreiro do paço me apareceu aos olhos,
com o tal flash
como o de seguida a ter visto a Gwen e o ursinho doirado ao pescoço,
como uma estrela que de repente se apaga, na paragem do eléctrico
depois de ver o homem de chapéu boné de pala que comento em vídeo
ainda não publicado com a acompanhante africana mais jovem, uma
outra jovem mulher de vestido branco com cornucópias se aproximara
por um instante das informações da paragem e nas barrigas das
pernas trazia auréolas como as que me fizeram há uns anos atrás e
que ao tempo me levou ao hospital Amadora Sintra, ou seja, TOUS/NASA
parece ainda andar de mãos dadas com infecções.
No domingo passado perguntou-me
meu pai ao chegar cá casa se eu já tinha o orçamento das
persianas, pois uma outra janela a vieram cá estragar talvez há 3
semanas, e eu lhe respondi, para quê? Se continuam a cá entrar
todos os dias e a destruir o que querem, para quê gastar dinheiro a
compor? E o pai me deu duas chaves e me disse que tem uma, e que só
três existem, como é então possível cá entrarem todos os dias e
estragarem e roubarem o que querem?
E acrescentei, veja minha mãe,
gastou uma pipa de dinheiro no IKEA para o móvel da cozinha e veja
como ele está, estragado, por terceiros que aqui entram, e
estranhamente ela se voltou para mim e me sorriu de mansinho, como se
soubesse e se calhar sabe quem se entreterá a estragar os móveis, e
a praticar outros crimes, ao serviço também das estratégias de
roubo de meu filho e da manutenção destes crimes a que me sujeitam.
Meu pai ainda me disse, Ah
pensas que somos nós que cá entramos, e a isso não sei eu
responder para além do que por ele sei, e pelo que posso deduzir
baseado em muitos factos, que se encontram na mão de terceiros, só
assim posso conceber e entender pelo menos em parte o estranho
comportamento deles.
Trazia ainda na mão uma folha
aparentemente da EDP empresa de electricidade, onde dizem da eventual
falta de leitura do contador, poisou-a em cima da mesa onde se
encontrava vertido um pouco de café e uma mancha se desenhou no
papel. Quando a olhei a dúvida foi, mas representa as ilhas
britânicas ou as japonesas?
Como sabeis pelos relatos
publicados em vídeo, os criminosos das empresa sub contractadas da
EDP, fizeram isto no mês passado propositadamente, ou seja, com uma
intenção prévia que só posso deduzir se encontrar em curso,
provavelmente com propósitos indutores, visto por um lado, EDP se
encontrar também neste Setembro em cima da mesa, sub linha, do Durão
Barroso/FMI e RTP, e por outro lado ainda, numa estranha em seus
significados campanha publicitária que tem a meu ver relação com
este passe indutora. Um marmanjo de barbas sorridente vestindo um
farda EDP ou similar, com uma chave inglesa de boca aberta e
levantada na mão, e a frase assassina, dizendo, sugerindo tusa, que
com a EDP funciona sempre, isto a seguir a estes passes e crimes cá
em casa feitos e anunciados por muitos, das extensões e dos
extensores, das gavetas dos móveis, que como vos disse entre muitos
outros objectivos visa e se inscreve na estratégia de castração,
de facto lata não falta a estes estapores criminosos da publicidade,
sempre ou quase sempre envolvidos em tragédias como recentemente
mais uma vez o provei.
Disto não te queixas tu, me
disse ele a sair de casa, referindo-se ou à electricidade e ao
papel, ou aos 150 euros que me deixara em cima da mesa, Respondi-lhe
que nunca lhe pedira nada, e ao que parece a situação lhe era muito
vantajosa, e nada mais me disse.
Na semana passada repetiram os
mesmos actos que ultimamente tem feito com alguma regularidade ao
chegar cá casa, ambos aparentemente muitos aflitos para irem à casa
de banho, e me pergunto, se não serão obrigados a colocar algo na
sanita, que depois servirá por analises para construir perante
outros a noção de que eu tenho alguma dependência ou doença, pois
a perversidade destes nazis, nada me espanta e descontando todo a
estranha sequência como narrada de pelos públicos postos na retrete
ou manchas estranhas como se jogos de amor se tratassem!
Minha mãe ainda acrescentou com
o mesmo sorriso quando lhe disse, veja como o móvel se encontra
desfeito por aqueles que entram cá em casa, porque não vens viver
connosco? Talvez só desejo de mãe e de regaço, mas também
manutenção da dependência e do descrédito e do desacreditar, como
me vendo como um incapaz, ou mesmo louco, pois esse é um dos
argumentos usados no roubo de meu filho como sabeis.
Em mim ainda o dizer de meu pai
no dia 28 de Julho deste ano quando cá passaram antes de irem para
férias para o Algarve, quando lhes perguntei do meu filho, - que
sobre esse assunto não tínhamos nada para lhe dizer-, uma espantosa
afirmação que só posso entender como tradução de se encontrarem
na mão de criminosos envolvidos neste conjunto de crimes.
As adulterações e o descrédito
continuam a ser objectivo deste crime, e forma de me “ entreterem”
e manterem os crimes, pois acabei de despender um conjunto de dias na
escrita deste documento que corrige e amplia em parte o anterior,
também adulterado, com o titulo Setembro que se encontra cheio de
erros para além do que roubaram, e no poste de Outubro, publicado no
dia 3, mais uma adulteração na linha quinze, uma só palavra que
altera por completo o sentido, you
em vez de who,
como podereis verificar.
Exijo as respostas que me são
devidas a mim e a meu filho e o respeito integral dos nossos direitos
e a prossecução de acção criminal contra os canalhas terroristas
mencionados neste documento.
Anexo a este documento dois
scans, da contracapa do documento, Setembro, onde se tornou durante
a escrita visível uma equivalência com a sublinha do avião, bem
como a carta da EDP ambas explicadas em detalhe neste documento,
Lisboa 19 de Outubro de 2016
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