Exmos Senhoras e Senhores
Presidente do Supremo Tribunal de
Portugal
Senhor juiz Noronha do Nascimento
Senhoras e Senhores juízes do Conselho
Superior de Magistratura do supremo tribunal de Portugal
Senhores e senhoras juízes do tribunal
supremo de Portugal
E ao Presidente juiz do tribunal
criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção
Lisboa, Janeiro, seis, 2015
Exmos Senhoras e Senhores
Como é do vosso
conhecimento, estão os senhores acima mencionados, o presidente do
supremo tribunal e os membros do conselho superior de magistratura,
implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como
contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova
deste mesmo facto e afirmação.
A todos recordo, que
desde 2007/2008, relativamente a este crime contra mim, meu filho, e
muitos mais, e no âmbito do primeiro o tentei contactar,
nomeadamente através de contactos com o a sua assistente, na sua
qualidade de juiz presente do supremo tribunal de Portugal para pedir
a sua intervenção na garantia que os direitos consagrados nas leis
me asseguram e asseguram a meu filho, bem como apresentar queixa ao
conselho superior de magistratura contra a juíza do tribunal de
família e menores de lisboa, Maria Luísa Duarte implicada no crime
de oficialização do roubo de meu filho, e que até à data de hoje
nunca obtive nenhuma resposta, para alem das vezeiras e constantes
criminosas manhas, como se encontra descrito nos factos constantes da
queixa-crime contra o senhor e conselho superior de magistratura já
apresentada ao tribunal criminal europeu em Dezembro de 2013, e
igualmente publicadas ao tempo nos meus espaços de comunicação
pública.
Recordo nomeadamente
alguns dos factos apresentados na minha queixa-crime ao tribunal
criminal europeu, contra os individuais e entidades supra
mencionados; crimes de abuso contra crianças em Portugal, o caso da
Casa Pia e as contradições no código penal sobre os meios de
prova; tremores de terra, furações e marmotos; o crime da matança
de quase cem cidadãos na queda da ponte de Entre Rios; os crimes de
corrupção desta república ao longo de décadas, e ainda alguns
factos que mais tarde apareceram correlacionados com outros factos
aquando da minha visita ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo
como igualmente relatados em outros documentos da minha acusação. E
lhe relembro um antigo detalhe ao tempo em que em 2007 / 2008 o
tentei contactar no terreiro do Paço, a leitura sobre o “ ninja”
e especificamente um ninja do senhor, que de novo emergiu nos
detalhes das leituras dos painéis japoneses e dos decorrentes
vulcões como o japão, Singapura e o de cabo verde, detalhe este que
por estes factos sumariamente aqui relembrados e alvo de análises
detalhadas recentes, parece adquirir um certo peso.
Relembro que este crime
que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só
excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é
um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a
Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os
básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de
queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu
filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se
podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.
Da mesma forma como já
dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado
de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as
respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral
da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as
quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação
se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que
reina em muitos níveis do estado português e da sua participação
como presidente da assembleia da República na negação do direito
fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na
cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma forma
recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de
perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório
no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também
apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da
saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal
europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de
uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um
inquérito pelos factos narrados.
Na verdade este crime
contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração
internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na
ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu
acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da
justiça expectável pelos organismos do estado português, é também
uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão
dos vossos interesses criminosos.
Que
gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo
de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e
contra um pai e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade
humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não
fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que
roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a
total negação dos direitos naturais e legais da paternidade,
mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição
de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois
roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites,
deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que
manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se
está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou
desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, e na
verdade seu filho de sangue, ou ainda se ele terá sido trocado a
nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram
na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos
em que ele dura.
Que gente sois que tudo
deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa,
com as poucas memorias que dele trago, neste caso os seus desenhos da
escola de infância e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro
desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo
retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções,
falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há
muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia
comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade
dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e
mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por
amor a eles.
Recordo-lhe ainda o que
repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que
existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há
décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de
meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante
ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de
estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.
Exijo-lhe as respostas
que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua
imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo
rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa
constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de
escravatura, por participação em constantes crime de perseguição
e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza
que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste
crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em
actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste
crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho
tido por parte de todas as entidades do estado e do governo
português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o
tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o
estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.
Com os meus cumprimentos
Paulo forte
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