two extracts ofthe XPS document recent published which is the possible at this
moment concerning all the documents concerning one of the most dark
facets of this crime against me and my son and many others, the crime
that I characterize, as crime of robber, abuse and torture against my
son and me done through the Portuguese state, and namely through the
court of family and miners of Lisbon. Also in these extracts, in the
second, the prove of the active participation of the catholic roman
church on this crime, I also stress that in the recent videos masters
published in this blog, there are new elements concerning Maddie
case.
First
extract, from the introduction of the document
DOCUMENTOS DO PROCESSO DE
OFICIALIZAÇÃO DO ROUBO DE MEU FILHO, FRANCISCO ATRAVÉS DO TRIBUNAL
DE FAMÍLIA E MENORES DE LISBOA
1- BREVE INTRODUÇÃO
Cronologia e documentos de suporte
trocados com o tribunal de família e menores de Lisboa, e terceiras
entidades, com digitalização dos documentos originais, e pelo menos
uma dúvida em relação em relação a um específico com a sentença
do tribunal, auto da chamada conferência de reconciliação, pois
como visível nas cópias, aqui neste documento incluídas, parece
apontar que terceira parte, traficou as fotos, retirando parte desta
sentença. Isto é detectável pois as duas folhas aqui inclusas, tem
como poderão verificar, duas linhas horizontais mais ou menos a meio
de cada folha e a segunda delas, tem um objecto gráfico, constituído
por dois pontinhos, e um outro com três, ou seja também este
pormenor, indicia que houve manipulação sobre as minhas
digitalizações dos documentos originais.
Pois trago memória, como o
escrevi nas alegações, que no auto da chamada conferência de
conciliação, a juíza Maria Luísa Duarte, regulou inclusivamente,
as férias, ou seja ainda, outorgou na conferência de conciliação
quase tudo que a requerente, a mãe, tinha pedido, o que por si só
como explicado foi também um dos crimes neste iníquo crime de roubo
acto de tortura e abuso de meu filho menor e de mim mesmo.
Para a juíza Maria Luísa Duarte,
e para os advogados, Vera adão e Silva e Pedro Dias Ferreira, peço
uma condenação de vinte e cinco anos de cadeia.
Como sabeis, este crime de
manipulação de provas e evidências, adulteração e inclusive
roubo não só das digitalizações como de originais, ou parte
deles, como aconteceu no documento das minhas alegações tem sido
constante ao longo de todos estes anos, e coberto por todas as
autoridades, que faz delas cúmplices nestes crimes. Muitos destes
documentos aqui integrados foram pelo menos digitalizados três
vezes, pois sempre os apagaram dos meus arquivos, e tal levanta a
suspeição se não o terão feito para também para irem alterando
os originais.
Estas adulterações em todo o
tipo de documentos e registos não só os meus, mas igualmente como
detectado nos próprios organismos de estado visam também em forma
sistemática ao longo dos anos que este crime que continua à espera
de justiça, dificultar o apuramento da verdade.
O último ponto, são cópias,
anteriormente já publicadas no Ouro sobre azul, do aparente despacho
de arquivamento por parte do DIAP, de queixa-crime por mim
apresentada na Procuradoria-Geral da República, contra Maria Teresa
Figueiredo de Carvalho e terceiros por rapto e roubo de meu filho
Francisco.
Todas as outras queixas a todas as
entidades judiciais, judiciárias, governos, assembleia da república,
tribunal constitucional, e supremo, como sabeis, nunca foram
respondidas até esta data.
Como é do conhecimento público,
as minhas alegações apresentadas ao tribunal de família e menores
de Lisboa desentranhadas pela juíza, isto é, não aceites, ou seja,
me foi negado a mim o direito elementar de defesa e mais grave de
defender uma criança menor, o meu filho.
E só este facto diz tudo do
crime, das intenções e dos processos.
Paulo forte
21 01 2013
Second
extract
5- 22 03 2006 - DA CHAMADA SESSÃO
DE CONCILIAÇÃO NO TRIBUNAL DE FAMÍLIA E MENORES DE LISBOA NO DIA
22 DE MARÇO DE 2006
Os textos que ao longo destes anos
escrevi no meu livro da vida, ouro sobre azul.blogspot.com, sobre
este passo deste crime através do tribunal de família e menores,
foram apagados pelos criminosos e terroristas.
Me recordo desse tremendo dia no
tribunal que está sediado num edifício que inicialmente se
destinava a escritórios ou algo similar, como é vezeiro, na justiça
em Portugal, um edifício com estrutura metálica negra em sua
fachada, de esquina, próximo da maternidade Alfredo da Costa, a mais
antiga maternidade de Lisboa, e uma torre das mais antigas e Lisboa,
o Penta Hotel.
Me começaram por fazer esperar
uma hora, num corredor com cadeiras a que chamam de sala de espera,
depois apareceu alguém que chamou o meu nome, e de repente estava
num quarto estreito, com talvez cinco cadeiras em fila disposta
contra uma das paredes, talvez a 30 centímetros uma secretaria, onde
a criminosa juíza Maria Luísa Duarte estava sentada, e por detrás
dela talvez um metro atrás, contra a parede um homem que durante a
sessão toda não se mexeu, como uma esfinge, um homem que vim a
reconhecer depois, quando pela memoria voltei aquela sala de forma a
perceber as manhas criminosas preparadas que ali foram feitas e que
no momento pensei ser um secretário da juíza ou do tribunal.
Pela chamada entraram nesse
quarto, cinco pessoas, duas delas que eu não conhecia, e isto faz
parte dos processos criminosos propositados, pois a impressão que
tive, foi que entrara para uma sala que nem seria aquela onde a
chamada conferência se iria dar, como uma antecâmara onde as
identificações ou algo do género nos iam ser pedidas.
Fui o último a entrar, e nas
cadeiras se sentaram a meu lado, duas jovens mulheres, depois a
Teresa Figueiredo de Carvalho, e ao lado dela o advogado Pedro Dias,
que também não conhecia nessa altura, e quando me apercebi que era
ali que se ia realizar a conferencia, perguntei depois, quem eram as
duas que ali estavam, sentadas a meu lado, ao que me responderam que
eram duas estagiárias, mas não perguntou a juíza, se as partes,
autorizavam a presença de estagiários ou de qualquer outra pessoa
alheia ao processo, o que é crime em si mesmo.
Passado uns anos, fez se me então
luz, sobre quem era a personagem que se encontrara por detrás da
juíza o tempo todo calado e sem se mover, foi aliás, a memória
deste pormenor, que me levou a reflectir sobre quem ele seria, pois
se fosse um secretário, teria tomado notas durante a conferência,
coisa que não fez, e portanto por dedução lógica, a presença
dele ali, visou outros objectivos.
E se me fez luz, porque depois
deste crime de oficialização do roubo de meu filho e do acto de
tortura contra ele e contra mim, apareceu esse homem a escrever
semanalmente no jornal diário DN, numa coluna de opinião sobre
assuntos de religião, pois aparentemente é padre, seu nome, Anselmo
Borges, e isto é muito grave e indiciador da tremenda e complexa
montagem que desde sempre esteve por detrás deste processo para me
roubarem o filho, pois um padre, não podia ali estar, por detrás de
uma juíza.
Ou seja, como provei em diversos
outros pontos desta acusação, um mesmo modus faciendi, se deu neste
crime como em muitos outros constantes ao longo de toda a minha vida,
um homem que prefigurou um ataque bem-sucedido contra a minha pessoa,
aparece depois de algum tempo curto, “promovido”, neste caso a
escriba regular do DN, jornal amplamente provado que se encontra
profundamente envolvido neste crime, a comentar religião, com a
clara agravante, também diversas vezes provada em minha escrita ao
longo destes anos, num estranho pingue-pongue, eco das minhas
próprias reflexões escritas sobre estes temas, como da mesma
maneira, um mesmo sempre se passou em relação a outro escribas
desse criminoso jornal, como Mário Soares e Adriano Moreira, no
campo das minhas reflexões sobre questões politicas, onde a
apropriação indevida, roubo intelectual, tem também sido constante
ao longo destes anos após o roubo de meu filho.
E isto é também uma das provas
que a igreja católica romana está envolvida na preparação e no
roubo de meu filho e nos crimes consequentes que tem feito contra mim
e ele, e muitos mais no mundo, e de igual modo, pelas outras ligações
deste criminoso, Anselmo Borges, nomeadamente no campo político,
socialistas, e ao que sei, antes de mais, a um grupo de uma
ex-deputada do partido socialista, já falecida, Natália Correia, ao
grupo que se chamou de Mátria, e por extensão a um outro criminoso,
também acusado neste crime por diversas razões, inclusive atentados
terroristas, Manuel Alegre, demonstra ainda o que sempre afirmei e
venho provando ao longo destes anos todos, da existência de uma
estranha transversal aliança de muitas forças de natureza distinta,
algumas delas aparentemente com propósitos distintos e nas vezes,
mesmo aparentemente antagónicos, neste crime de conspiração.
Como também fiz prova pública no
meu Livro da Vida, este padre, Anselmo Borges, foi inquirido
publicamente diversas vezes sobre a participação dele neste crime e
especificamente pela presença dele na sessão de conciliação do
tribunal de família e menores, e da mesma forma, provei pela
publicação da acusação entregue em mão e do respectivo recibo da
sua recepção, à hierarquia da igreja católica apostólica romana
de Portugal, no seu representante máximo, Policarpo, e ao Papa em
Roma, e a ausência de toda e qualquer resposta durante estes anos
todos, claramente prova o envolvimento destas entidades neste crime.
É me evidente, como agora o foi
de novo ao escrever este texto que a figura do padre Anselmo Borges,
pela própria factualidade aqui descrita, o que estava como uma
esfinge por detrás da juíza Maria Luísa Duarte, pode ainda
traduzir uma outra imagem, como um espelho, de um outro, Anselmo
Rodrigues, juiz, a quem eu conheci, através do filho Pedro
Rodrigues, também uma das camas da Teresa Figueiredo de Carvalho
como pelo espírito o entendi alguns anos mais tarde, ou seja ainda
em soma, se verdadeiro este espelho, teria então que concluir que o
Juiz Anselmo Rodrigues, pai do Arquitecto Pedro Rodrigues, uma das
camas de Teresa Figueiredo de Carvalho, terá sido o, ou um dos,
ocultos mandantes do crime de oficialização do roubo e abuso de meu
filho e de mim mesmo através do tribunal de família e menores e
Lisboa, e por esta suspeita, se apresenta queixa-crime contra todos
os individuais e entidades colectivas, aqui mencionados, com excepção
da falecida, por participação activa neste crime de conspiração.
E esta possibilidade, a ser real,
em soma com outros factos e indícios constantes no meu Livro da
Vida, descobertos ao longo desta análise, aponta ainda uma relação
do grupo do Anselmo Rodrigues, com pelo menos duas grandes tragédias
mundiais, as bombas em Londres e antes, o Tsunami em 2005.
De igual modo, esta relação com
Anselmo e Pedro Rodrigues, prova também o envolvimento de maçónicos
neste crime, e estende as relações a Pedro Marques Lopes, como se
pode entender no Livro da Vida, ou seja ainda, prova também que este
crime de roubo e abuso de meu filho e de mim próprio é feito por um
grupo que sempre me tentou tramar, desde décadas.
Friso contudo, que se por um lado
está provado ad infinitum, que todos os conspiradores tem usado ao
longo destes anos todos na manutenção do crime, a criação e
gestão de um continuo e complexo jogo de espelhos e véus,
recorrendo sistematicamente a manipulação da opinião publica,
através de grandes e constantes, meios de comunicação a todos os
níveis, tal visa por um lado a manutenção do próprio crime, e
ainda um segundo grau de propósito, alimentar desta forma, as
constantes guerras que os distintos grupos entre eles fazem, usando a
minha defesa em defesa de meu filho, inclusive muitas vezes como arma
de arremesso entre eles próprios, que muitas das vezes respinga para
terceiros, inclusive em larga escala, isto é, criando largas
matanças, e que como também provado ad infinitum, uma omerta, entre
todos eles existe e é partilhada, e que nenhum, friso, nenhum, de
nenhum grupo a qualquer nível que entenda grupo, alguma vez durante
estes anos todos, me deu uma resposta clara sobre o que fosse
relativo a este imenso crime, ou seja, traduzindo, não posso nem
pode algum tribunal, considerar algum deles ou partes, totalmente
inocentes nestes jogos de espelhos e véus e consequentes tragédias
que tem originado por todo os lados do mundo.
Toda a chamada sessão de
conciliação do tribunal de família e menores, foi um crime em si
mesma, como o provei, nos textos em que abordo os particulares desta
matéria, incluídos também no documento sobre este ponto, “o
crime de oficialização do roubo e acto de abuso e tortura sobre meu
filho menor e sobre mim, através do estado português, e
especificamente através do tribunal de família e menores de
Lisboa”.
Friso ao tribunal que no meu livro
da vida se encontram, ou encontravam, analises detalhadas sobre a
teia dos conspiradores neste acto criminoso feito pelo e através do
tribunal de família e menores, nomeadamente com um dos Procuradores
Gerais da República, Pedro Antunes, da Maria Rui e do grupo intimo
do Sócrates, PS, que são passiveis de investigação, e
consequentemente poderão esclarecer com outra profundidade não só
este crime como muitos outros conexos.
Paulo forte
23 01 2013
Anexo aqui, uma das chaves de
partes das análises relativas a estas matérias.
DE UM EXTRACTO DA CARTA ENTREGUE
EM MÃO A POLICARPO, PATRIARCA DA IGREJA DE ROMA EM PORTUGAL.
…Porque vos manteis no silencio
iníquo e culpado face à acusação que contra vós proferi que
abrigais sobre vossa protecção um que se diz padre, certamente do
diabo, que dá pelo nome de Anselmo Borges, e que como aqui o disse
esteve presencialmente envolvido ao lado da falsa juíza Maria Luísa
Duarte do segundo juízo da família e menores de Lisboa, puta
mandada por um outro corrupto vergado da Procuradoria-Geral da
república que dá pelo nome de Pedro Antunes…
E A CHAVE OBTIDA NAS ENTRELINHAS
DO PARAGRAFO ACIMA.
Português do quadrado vaso é
vaso do os do homem da te do is do no do silencio em ni da divisão
io, é cu do primeiro pado da face da primeira da acusação, ac do
aço co do cu da usa do ac da são do quadrado da UE do contra vaso
do ó spor rf eri do quadrado da EU, do ab ao br rig gais serpente do
ob da re vaso sio do os da sa da porte tec do Cortez, o elevado cão,
um do quadrado da UE da se da da di do zorro do padre, da se da rta
em Net do diabo, quadrado do vaso é acento da primeira da ap puta do
elo do no da mede do Anselmo Borges, eq da UE do CM, circulo aqui,
circulo Di serpente da se da espanhola da teve, a do pré da SEC do
ia da al lem nt, e, maçónico, do en vol vaso id do circulo do cão
lado da daf da al da sada da Juíza da Maria Rui, PS, puta mor, que
me conhece desde o tempo do D. Dinis e da entourage próxima do
Sócrates, luís Duarte, do circulo da se da pistola do Jó, é zo da
forte da ani do primeiro do ia, é homem co do circulo dos ratos
espanhóis de lis boa, puta do homem dada português, um outro cor do
Ru da PT do circulo da Vera, a puta juíza mandada do filho da puta
abusador mor, Mário Soares, gata do circulo do corruptor, o da
Procuradoria-Geral da república quadrado vaso cruz, é, quadrado da
primeira do acento, a puta do elo do no da mede do Pedro Antunes, o
corrupto da Procuradoria-Geral da república portuguesa
(publicado no Ouro Sobre Azul)
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